Título: O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação
Autor: Luís Cardoso
Págs.: 256
PVP: € 15,50
A Sextante Editora inicia o ano com uma forte aposta na literatura lusófona contemporânea: O ano em que Pigafetta completou a circum- -navegação, do timorense Luís Cardoso, chega às livrarias a 14 de janeiro.
Luís Cardoso é uma das principais vozes da cultura timorense atual e este livro vem comprová-lo. Enquanto nos guia numa viagem por diversas regiões de Timor-Leste, o autor narra momentos determinantes da História do seu país e presta a devida homenagem aos que lutaram e ajudaram a construí-lo.
Os romances de Luís Cardoso estão traduzidos para diversas línguas nomeadamente inglês, francês, italiano, holandês, alemão e sueco. O seu primeiro livro, com o título original The Crossing, foi inicialmente publicado em Inglaterra pela prestigiada Granta Books.
Sobre o livro:
É este um romance luminoso, em que a história contemporânea de Timor-Leste se transforma e resplandece no transbordante prazer de contar histórias. Histórias todas elas pontuadas por movimentos de navios: o Arbiru, que desapareceu um belo dia, o Lusitânia Expresso, que nunca pôde trazer o auxílio português, e a nau Vitória, que aportou em Timor e na qual viajava António Pigafetta, o cronista da primeira viagem de circum-navegação. E todas elas são contadas e reinventadas pela voz da narradora, a sandália esquerda da Carolina, filha de um empresário e integracionista confesso. O romance inclui generosamente todos os que participaram na construção do país: os que ficaram e os que partiram, os que lutaram e os que colaboraram; as mulheres que perderam os maridos e tiveram de pedir «proteção» aos agentes dos invasores, em suma, todos os timorenses, sem censurar uns e outros, e com um enorme sentido de humor e uma profunda humanidade em que todos têm direito ao seu lugar.
Sobre o autor:
Luís Cardoso nasceu em Kailako, uma vila no interior de Timor que aparece por diversas vezes referenciada nos seus romances. É filho de um enfermeiro que prestou serviço em várias localidades de Timor, razão pela qual conhece e fala diversos idiomas timorenses. Estudou nos colégios missionários de Soibada e de Fuiloro e, posteriormente, no seminário dos jesuítas em Dare e no Liceu Dr. Francisco Machado em Díli. Licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa. Desempenhou as funções de Representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere em Portugal. É autor de outros quatro romances: Crónica de Uma Travessia (1997), Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo (2002), A Última Morte do Coronel Santiago (2003), Requiem para o Navegador Solitário (2007).
Autor: Luís Cardoso
Págs.: 256
PVP: € 15,50
A Sextante Editora inicia o ano com uma forte aposta na literatura lusófona contemporânea: O ano em que Pigafetta completou a circum- -navegação, do timorense Luís Cardoso, chega às livrarias a 14 de janeiro.
Luís Cardoso é uma das principais vozes da cultura timorense atual e este livro vem comprová-lo. Enquanto nos guia numa viagem por diversas regiões de Timor-Leste, o autor narra momentos determinantes da História do seu país e presta a devida homenagem aos que lutaram e ajudaram a construí-lo.
Os romances de Luís Cardoso estão traduzidos para diversas línguas nomeadamente inglês, francês, italiano, holandês, alemão e sueco. O seu primeiro livro, com o título original The Crossing, foi inicialmente publicado em Inglaterra pela prestigiada Granta Books.
Sobre o livro:
É este um romance luminoso, em que a história contemporânea de Timor-Leste se transforma e resplandece no transbordante prazer de contar histórias. Histórias todas elas pontuadas por movimentos de navios: o Arbiru, que desapareceu um belo dia, o Lusitânia Expresso, que nunca pôde trazer o auxílio português, e a nau Vitória, que aportou em Timor e na qual viajava António Pigafetta, o cronista da primeira viagem de circum-navegação. E todas elas são contadas e reinventadas pela voz da narradora, a sandália esquerda da Carolina, filha de um empresário e integracionista confesso. O romance inclui generosamente todos os que participaram na construção do país: os que ficaram e os que partiram, os que lutaram e os que colaboraram; as mulheres que perderam os maridos e tiveram de pedir «proteção» aos agentes dos invasores, em suma, todos os timorenses, sem censurar uns e outros, e com um enorme sentido de humor e uma profunda humanidade em que todos têm direito ao seu lugar.
Sobre o autor:
Luís Cardoso nasceu em Kailako, uma vila no interior de Timor que aparece por diversas vezes referenciada nos seus romances. É filho de um enfermeiro que prestou serviço em várias localidades de Timor, razão pela qual conhece e fala diversos idiomas timorenses. Estudou nos colégios missionários de Soibada e de Fuiloro e, posteriormente, no seminário dos jesuítas em Dare e no Liceu Dr. Francisco Machado em Díli. Licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa. Desempenhou as funções de Representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere em Portugal. É autor de outros quatro romances: Crónica de Uma Travessia (1997), Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo (2002), A Última Morte do Coronel Santiago (2003), Requiem para o Navegador Solitário (2007).
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