Autor: Sophie Kinsella
Editora:
Livros d'Hoje
Sinopse:
Chamo-me Samantha. Tenho vinte e nove anos. Nunca na vida usei o forno para fazer pão. Não sei coser um botão. Sei é reestruturar contratos de financiamento de empresas e salvar os trinta milhões de libras do meu cliente.
Samantha é uma advogada bem-sucedida em Londres. Trabalha o dia todo, não tem vida doméstica, e só se preocupa em encontrar um companheiro. Habitualmente tem êxito sobre pressão e adrenalina. Até que um dia... comete um erro. E o erro é tão grave que acaba por destruir a sua carreira. Fica tão desnorteada que ao sair do escritório, apanha o primeiro comboio que vê e, quando se apercebe, não sabe onde está. Ao pedir indicações numa grande e bonita casa, é confundida com alguém que tinha sido entrevistada para o cargo de governanta e, sem mais nem menos, é-lhe oferecido o emprego. Não faziam ideia que estavam a contratar uma advogada licenciada em Cambridge com um QI de 158, muito menos que Samantha não faz sequer ideia como funciona o forno.
E o desastre acontece. O caos instala-se quando Samantha luta com a máquina de lavar... com a tábua de passar a ferro... e tenta cozinhar cordon-bleu para o jantar...
Chamo-me Samantha. Tenho vinte e nove anos. Nunca na vida usei o forno para fazer pão. Não sei coser um botão. Sei é reestruturar contratos de financiamento de empresas e salvar os trinta milhões de libras do meu cliente.
Samantha é uma advogada bem-sucedida em Londres. Trabalha o dia todo, não tem vida doméstica, e só se preocupa em encontrar um companheiro. Habitualmente tem êxito sobre pressão e adrenalina. Até que um dia... comete um erro. E o erro é tão grave que acaba por destruir a sua carreira. Fica tão desnorteada que ao sair do escritório, apanha o primeiro comboio que vê e, quando se apercebe, não sabe onde está. Ao pedir indicações numa grande e bonita casa, é confundida com alguém que tinha sido entrevistada para o cargo de governanta e, sem mais nem menos, é-lhe oferecido o emprego. Não faziam ideia que estavam a contratar uma advogada licenciada em Cambridge com um QI de 158, muito menos que Samantha não faz sequer ideia como funciona o forno.
E o desastre acontece. O caos instala-se quando Samantha luta com a máquina de lavar... com a tábua de passar a ferro... e tenta cozinhar cordon-bleu para o jantar...
Opinião por Sónia Guerreiro:
Eu que adoro livros do género fantástico e com algum erotismo q.b. pelo meio, fiquei rendida a Sophie Kinsella – A Fada do Lar, onde não tem nenhum dos ingredientes que mencionei anteriormente.
É sim um romance extremamente divertido, em que nos fartamos de rir sozinhos do princípio ao fim. É a história de uma advogada que está prestes a ser sócia de uma grande empresa, mas que comete um erro financeiro que pode levar à perda de milhões de libras para um dos seus clientes. Assustada, em vez de ficar e enfrentar a situação, foge, apanha um comboio para o interior de Inglaterra onde no meio do nervosismo não sabe onde está e vê-se obrigada a pedir informações numa casa. Ao bater à porta, a dona da casa pensa que chegou a sua nova governanta e fá-la entrar imediatamente e diz-lhe o que tem que fazer. Samantha na sua casa não faz absolutamente nada de lida doméstica, não cozinha, não lava nem engoma roupa e não limpa, e ainda por cima é confundida com uma cozinheira gourmet e é esperado que faça pratos requintados.
Ao longo do livro a Samantha vai-se sentindo bem com a vida simples mas trabalhosa que está a levar e acaba por se envolver com o jardineiro, que é um homem extremamente humilde e atencioso que lhe descobre o segredo e acaba por a ajudar com as dificuldades diárias da sua nova profissão.
Como devem calcular uma executiva de Londres que não percebia nada de lida doméstica de repente vê-se confrontada com este tipo de situação, é de ir às lágrimas.
No fim vai ter de escolher se quer continuar com a vida de cidade stressada mas abastada que levava ou se quer fazer uma mudança radical e mudar-se para o interior.
Desde este livro que aguardo ansiosamente por qualquer outra obra desta autora, e até agora não me tem desiludido, simplesmente adoro-a e recomendo vivamente.
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