Autor: George R. R. Martin
Editora: Saída de Emergência
Sinopse:
Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell,
recebe a visita do velho amigo, o rei Robert Baratheon,
está longe de adivinhar que a sua vida, e a da sua família,
está prestes a entrar numa espiral de tragédia, conspiração
e morte. Durante a estadia, o rei convida Eddard a
mudar-se para a corte e a assumir a prestigiada posição
de Mão do Rei. Este aceita, mas apenas porque desconfia
que o anterior detentor desse título foi envenenado pela
própria rainha: uma cruel manipuladora do clã Lannister.
Assim, perto do rei, Eddard tem esperança de o proteger
da rainha. Mas ter os Lannister como inimigos é fatal:
a ambição dessa família não tem limites e o rei corre
um perigo muito maior do que Eddard temia! Sozinho
na corte, Eddard também se apercebe que a sua vida
nada vale. E até a sua família, longe no norte, pode
estar em perigo.
Uma galeria de personagens brilhantes dá vida a esta saga: o anão
Tyrion, ovelha negra do clã Lannister; Jon Snow, bastardo de Eddard
Stark que decide juntar-se à Patrulha da Noite, e a princesa Daenerys
Targaryen, da dinastia que reinou antes de Robert, que pretende
ressuscitar os dragões do passado para recuperar o trono, custe o que
custar.
Opinião por David Alexandre Ferreira da Silva:
O último livro que li foi "A Guerra dos Tronos" de George R. R. Martin. É
o primeiro livro da série de fantasia "As Crônicas de Gelo e Fogo", que
recentemente tem ganho bastante notoriedade devido à série de televisão
de mesmo nome que tem sido um sucesso absoluto, à imagem dos livros.
Confesso que comecei por ver a série, mas fiquei desde logo
impressionado pela história e profundidade das personagens, portanto a
leitura deste livro foi obrigatória para mim. Fiquei completamente
rendido ao livro! Se eu achei boa a série de televisão, então o livro,
como seria de esperar, deixou-me sem palavras. A sua história leva-nos a
acontecimentos tão épicos e envolventes que originou sensações em mim
que já não as sentia desde o tempo de "O Senhor dos Anéis". E as
comparações são inevitávéis, constantemente rodeados por um misticismo
arrepiante, em que cada página é uma surpresa para o leitor sendo
impossível prever o que irá acontecer, algo que Martin faz de um modo
genial apenas como ele sabe.
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