11 de setembro de 2012

Opinião - A Guerra dos Tronos

 
Título: A Guerra dos Tronos 
Autor: George R. R. Martin 
Editora: Saída de Emergência 

Sinopse: 
Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, recebe a visita do velho amigo, o rei Robert Baratheon, está longe de adivinhar que a sua vida, e a da sua família, está prestes a entrar numa espiral de tragédia, conspiração e morte. Durante a estadia, o rei convida Eddard a mudar-se para a corte e a assumir a prestigiada posição de Mão do Rei. Este aceita, mas apenas porque desconfia que o anterior detentor desse título foi envenenado pela própria rainha: uma cruel manipuladora do clã Lannister. Assim, perto do rei, Eddard tem esperança de o proteger da rainha. Mas ter os Lannister como inimigos é fatal: a ambição dessa família não tem limites e o rei corre um perigo muito maior do que Eddard temia! Sozinho na corte, Eddard também se apercebe que a sua vida nada vale. E até a sua família, longe no norte, pode estar em perigo. 
Uma galeria de personagens brilhantes dá vida a esta saga: o anão Tyrion, ovelha negra do clã Lannister; Jon Snow, bastardo de Eddard Stark que decide juntar-se à Patrulha da Noite, e a princesa Daenerys Targaryen, da dinastia que reinou antes de Robert, que pretende ressuscitar os dragões do passado para recuperar o trono, custe o que custar. 

Opinião por David Alexandre Ferreira da Silva: 
O último livro que li foi "A Guerra dos Tronos" de George R. R. Martin. É o primeiro livro da série de fantasia "As Crônicas de Gelo e Fogo", que recentemente tem ganho bastante notoriedade devido à série de televisão de mesmo nome que tem sido um sucesso absoluto, à imagem dos livros. Confesso que comecei por ver a série, mas fiquei desde logo impressionado pela história e profundidade das personagens, portanto a leitura deste livro foi obrigatória para mim. Fiquei completamente rendido ao livro! Se eu achei boa a série de televisão, então o livro, como seria de esperar, deixou-me sem palavras. A sua história leva-nos a acontecimentos tão épicos e envolventes que originou sensações em mim que já não as sentia desde o tempo de "O Senhor dos Anéis". E as comparações são inevitávéis, constantemente rodeados por um misticismo arrepiante, em que cada página é uma surpresa para o leitor sendo impossível prever o que irá acontecer, algo que Martin faz de um modo genial apenas como ele sabe.

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