Do autor
best-seller do New York Times, James Rollins, chega-nos um
romance de imaginação sem limites e meticulosa pesquisa, um livro que
ousa responder à pergunta que a América se faz:
Pode a fundação dos Estados Unidos ter-se baseado numa mentira? A
chocante verdade esconde-se nas ruínas de uma impossibilidade, uma
colónia americana perdida que desapareceu no tempo e caiu no
esquecimento. Um lugar conhecido apenas pelo nome de A COLÓNIA
DO DIABO. Inserida na série Força Sigma, esta história combina descobertas científicas, segredos da História e um ritmo alucinante.
Nos
confins das Montanhas Rochosas, a terrível descoberta de centenas de
corpos mumificados desperta a atenção internacional e provoca uma acesa
controvérsia. Apesar das dúvidas quanto à origem desses corpos, a
comissão local da Herança Nativa Americana reivindica os restos mortais
pré-históricos, assim como os estranhos artefactos encontrados na mesma
gruta: placas de ouro gravadas com uma escrita
desconhecida.
No
decorrer de uma manifestação no local da escavação, uma antropóloga tem
uma morte horrível e é reduzida a cinzas numa violenta explosão captada
pelas câmaras de televisão. Todas as provas apontam para um grupo
radical de nativos americanos, do qual faz parte uma jovem militante que
consegue escapar com algumas dessas valiosas placas. Perseguida, ela
pede ajuda
à única pessoa que poderá ajudá-la: o seu tio, Painter Crowe,
diretor da Força Sigma. Para ajudar a sobrinha e descobrir a verdade,
Painter dá início a uma guerra entre as mais poderosas agências de
espionagem do país. Surge contudo uma ameaça ainda maior
quando uma assustadora reação em cadeia nas Montanhas Rochosas provoca
uma catástrofe geológica que põe em perigo a
metade ocidental dos EUA.
Painter
Crowe une forças com o comandante Gray Pierce para desvendar os
segredos de uma sombria cabala que manipula a história americana desde
a fundação das treze colónias. Mas conseguirá Painter descobrir a
verdade – e causar a queda de governos – antes que tudo o que lhe é caro
seja destruído?
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