Uma viagem de auto-conhecimento e de descoberta por
uma das autoras portuguesas mais importantes da sua geração
O VENTO DOS OUTROS
Raquel Ochoa
Prémio Agustina Bessa
Luís
A cada passo, a vida inteira
«Viajar, à semelhança de escrever ou guerrear, é um
frívolo segundo de desabafo; é uma meditação e um descanso. É viver de
ideias novas, porque nunca estancam. Uma viagem é uma obra por fazer. É
como uma vida inteira, em ponto pequeno. Viajar é ser um pouco vento,
participar da sua magia de forma microscópica.»
«Temos a liberdade de ir.
Temos a liberdade de
não ir.
Eu escolho ir.
Nunca me arrependi.»
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Este é um caderno
de viagem, única e irrepetível como qualquer ser. Como qualquer sede.
Porque viajar, à semelhança de escrever ou guerrear, é um frívolo segundo
de desabafo; é uma meditação e um descanso. É viver de ideias novas, porque
nunca estancam. Uma viagem é uma obra por fazer. É como uma vida inteira,
em ponto pequeno.
Viajar é ser um pouco vento, participar da sua magia de
forma microscópica. Por isso, chegar à casa do vento e assistir à sua
partida apressada em todas as direcções é um encadeamento de momentos que
pode decifrar o porquê de os elementos serem deuses, e o homem, o agente
electrificado com suficiente voltagem para o compreender . – in O Vento dos Outros
Raquel Ochoa, primeira
vencedora do Prémio Agustina Bessa-Luís com romance A Casa-Comboio, em 2009,
publicou também Bana – Uma Vida a Cantar Cabo Verde, a biografia de um dos mais
populares interpretes africanos, e A Infanta Rebelde, a biografia de D. Maria
Adelaide de Bragança.
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O Vento dos Outros
foi o primeiro livro que escreveu, um relato apaixonante de uma viagem de seis
meses à América do Sul.
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