Sinopse:
Bennie Salazar, antigo punk rocker, está a envelhecer e é agora um executivo discográfico; Sasha é a sua assistente, uma jovem mulher impetuosa e cleptomaníaca.
Bennie e Sasha nunca chegarão a descobrir o passado um do outro, mas o leitor vai conhecê-lo até ao mais íntimo detalhe, bem como a vida secreta de um variadíssimo leque de personagens, cujos caminhos se cruzam com os deles ao longo de muitos anos e muitos lugares: Nova Iorque, São Francisco, Nápoles e África.
A Visita do Brutamontes é a saga de uma geração: reflecte sobre a acção do tempo, a capacidade de sobreviver e as mudanças e transformações quando inexoravelmente postas em movimento ainda que pelas mais efémeras conjunturas do nosso destino.
Numa arrebatadora plêiade de estilos e registos – da tragédia à sátira, passando pelo power point –, Egan captura a corrente que nos atrai para a autodestruição, a que sucumbimos se não a soubermos dominar; a sede de redenção de cada homem e mulher; e a tendência universal para alcançar ambas através da acção «condutora» da arte, resistindo à impiedosa passagem do tempo. Um livro astuto, surpreendente e hilariante.
Sobre a autora:
Jennifer Egan é autora de vários romances e volumes de contos – muitos destes publicados regularmente nas revistas The New Yorker, Harper’s Magazine e GQ, entre outras. Egan cresceu em São Francisco e licenciou-se em Literatura Inglesa na Universidade da Pensilvânia.
O seu mais recente romance, A Visit from the Goon Squad, em português A Visita do Brutamontes, mereceu a aclamação da generalidade da crítica anglo-saxónica, elevando-se ao estatuto de “o novo clássico da ficção americana”.
Jennifer Egan vive em Brooklyn com o marido e os filhos.
Bennie Salazar, antigo punk rocker, está a envelhecer e é agora um executivo discográfico; Sasha é a sua assistente, uma jovem mulher impetuosa e cleptomaníaca.
Bennie e Sasha nunca chegarão a descobrir o passado um do outro, mas o leitor vai conhecê-lo até ao mais íntimo detalhe, bem como a vida secreta de um variadíssimo leque de personagens, cujos caminhos se cruzam com os deles ao longo de muitos anos e muitos lugares: Nova Iorque, São Francisco, Nápoles e África.
A Visita do Brutamontes é a saga de uma geração: reflecte sobre a acção do tempo, a capacidade de sobreviver e as mudanças e transformações quando inexoravelmente postas em movimento ainda que pelas mais efémeras conjunturas do nosso destino.
Numa arrebatadora plêiade de estilos e registos – da tragédia à sátira, passando pelo power point –, Egan captura a corrente que nos atrai para a autodestruição, a que sucumbimos se não a soubermos dominar; a sede de redenção de cada homem e mulher; e a tendência universal para alcançar ambas através da acção «condutora» da arte, resistindo à impiedosa passagem do tempo. Um livro astuto, surpreendente e hilariante.
Sobre a autora:
Jennifer Egan é autora de vários romances e volumes de contos – muitos destes publicados regularmente nas revistas The New Yorker, Harper’s Magazine e GQ, entre outras. Egan cresceu em São Francisco e licenciou-se em Literatura Inglesa na Universidade da Pensilvânia.
O seu mais recente romance, A Visit from the Goon Squad, em português A Visita do Brutamontes, mereceu a aclamação da generalidade da crítica anglo-saxónica, elevando-se ao estatuto de “o novo clássico da ficção americana”.
Jennifer Egan vive em Brooklyn com o marido e os filhos.
Sinopse:
Durante muitos anos, o grande poeta Von Humboldt Fleisher e Charlie Citrine, um jovem inflamado pelo amor à literatura, foram os melhores amigos. No momento em que morreu, Humboldt era um falhado, tornara-se pobre e só; e Citrine, por seu turno, também não se encontrava numa fase muito auspiciosa da vida: deixara de progredir na carreira, debatia-se nas malhas de um divórcio litigioso, e vivia uma paixoneta por uma jovem mulher pouco recomendável, envolvida com um mafioso neurótico. De repente, é como se Humboldt agisse a partir do além para deixar a Charlie um legado inesperado – legado esse que poderá mudar o rumo da sua vida.
Sobre o autor:
Saul Bellow nasceu em Lachine, no Quebeque, em Julho de 1915. Emigrou aos nove anos com a família para os EUA, fixando-se em Chicago. Morreu a 5 de Abril de 2005 no Massachusetts. Considerado um dos maiores romancistas americanos do pós-guerra, descreve nos seus romances a complexidade social e psicológica do mundo. Influenciado pela narrativa existencialista europeia e por Franz Kafka, abordou também a problemática judaica num estilo irónico e distanciado. Foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1976. A Quetzal iniciou a publicação das suas obras com Morrem Mais de Mágoa, a que se seguiu As Aventuras de Augie March, Ravelstein, e agora O Legado de Humboldt.
Durante muitos anos, o grande poeta Von Humboldt Fleisher e Charlie Citrine, um jovem inflamado pelo amor à literatura, foram os melhores amigos. No momento em que morreu, Humboldt era um falhado, tornara-se pobre e só; e Citrine, por seu turno, também não se encontrava numa fase muito auspiciosa da vida: deixara de progredir na carreira, debatia-se nas malhas de um divórcio litigioso, e vivia uma paixoneta por uma jovem mulher pouco recomendável, envolvida com um mafioso neurótico. De repente, é como se Humboldt agisse a partir do além para deixar a Charlie um legado inesperado – legado esse que poderá mudar o rumo da sua vida.
Sobre o autor:
Saul Bellow nasceu em Lachine, no Quebeque, em Julho de 1915. Emigrou aos nove anos com a família para os EUA, fixando-se em Chicago. Morreu a 5 de Abril de 2005 no Massachusetts. Considerado um dos maiores romancistas americanos do pós-guerra, descreve nos seus romances a complexidade social e psicológica do mundo. Influenciado pela narrativa existencialista europeia e por Franz Kafka, abordou também a problemática judaica num estilo irónico e distanciado. Foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1976. A Quetzal iniciou a publicação das suas obras com Morrem Mais de Mágoa, a que se seguiu As Aventuras de Augie March, Ravelstein, e agora O Legado de Humboldt.
Sinopse:
Numa aldeia de Trás-os-Montes a chegada de um dos seus filhos emigrados para França, que vem endinheirado e casado com uma francesa provoca um verdadeiro cataclismo. Em França o Valadares, trabalhando na terra como um mouro, é premiado com a fortuna do patrão desde que case com a filha — moça doidivanas e descontrolada. Valadares e a mulher vêm a Portugal quando das tradicionais festas da aldeia. A partir deste momento a perturbação causada pelo comportamento de ambos — ele, através do dinheiro, buscando uma ingénua e primitiva glória no seu burgo; ela, usando a sedução e a provocação erótica na fauna masculina aldeã —desencadeia um rol de acontecimentos desgraçados que o rebate final expressa eloquentemente.
Numa aldeia de Trás-os-Montes a chegada de um dos seus filhos emigrados para França, que vem endinheirado e casado com uma francesa provoca um verdadeiro cataclismo. Em França o Valadares, trabalhando na terra como um mouro, é premiado com a fortuna do patrão desde que case com a filha — moça doidivanas e descontrolada. Valadares e a mulher vêm a Portugal quando das tradicionais festas da aldeia. A partir deste momento a perturbação causada pelo comportamento de ambos — ele, através do dinheiro, buscando uma ingénua e primitiva glória no seu burgo; ela, usando a sedução e a provocação erótica na fauna masculina aldeã —desencadeia um rol de acontecimentos desgraçados que o rebate final expressa eloquentemente.
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