Título: A grande arte
Autor: Rubem Fonseca
Págs.: 344
PVP: € 16,60
A grande arte é um extraordinário romance sobre o crime nas altas esferas sociais e no bas-fond do Brasil, assassinos profissionais, um advogado vingador e a «grande arte» de manejar uma arma branca.
Rubem Fonseca venceu por cinco vezes do Prémio Jabuti e foi agraciado, em 2003, com o Prémio Camões. No catálogo da Sextante Editora encontram-se já os romances O seminarista e Bufo & Spallanzani, sendo o segundo um dos finalistas ao Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas.
Sinopse:
«O assassinato de duas prostitutas, no Rio de Janeiro, que, de início, parece obra de um maníaco sexual, abre uma caixa de Pandora de onde vão brotando, no decorrer de uma ação trepidante, as complexas ramificações de um tenebroso sindicato do crime. A história passa-se em boîtes e bares sórdidos, em sumptuosas mansões do Rio, em vilarejos da fronteira entre a Bolívia e o Brasil, onde reinam a cocaína e o crime, bem como na interminável viagem de um comboio que percorre metade do Brasil com couchettes que rangem sob o peso de casais fazendo sexo.»
Do posfácio de Mario Vargas Llosa
Sobre o autor:
Contista, romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos. Com as suas narrativas velozes e sofisticadamente cosmopolitas, cheias de violência, erotismo, irreverência e construídas em estilo contido, elíptico, cinematográfico, reinventou para a língua portuguesa uma literatura noir ao mesmo tempo clássica e pop, brutalista e subtil.
Em 2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti. Com várias das suas histórias adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze coletâneas de contos e mais de uma dezena de romances.
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