Autor: R.A. Salvatore
Editora: Saída de Emergência
Sinopse:
"Após renegar a sua própria família e partir para longe de Menzoberranzan, a sua pátria, Drizzt tem que aprender a sobreviver e conquistar um novo lar no imenso labirinto dos túneis subterrâneos onde se ocultam criaturas das trevas. Mas o verdadeiro perigo parte da sua própria raça e Drizzt terá que estar atento a sinais de perseguição, pois os elfos negros não são um povo misericordioso...Venha descobrir Drizzt, o elfo negro, uma das personagens mais lendárias da fantasia. E acompanhe-o na épica e intrépida jornada para longe de um mundo onde não tem lugar... em busca de outro, na superfície, onde talvez nunca o aceitem."
Opinião por Susana Fino:
Acabei de ler o segundo livro da trilogia do elfo negro, uma das personagens do universo Forgotten Realms, do imaginário de “Dungeons and Dragons” (um dos mais conhecidos role playing games).
Após ter lido o “Pátria” (primeiro livro desta trilogia), não consegui descansar enquanto não comprei os outros dois livros que me faltavam (o “Exílio” e o “Refúgio”, publicados pela editora Saída de Emergência), para saber qual o final que estava reservado ao protagonista da saga, Drizzt Do’Urden. As personagens estão muito bem descritas e, apesar de os lugares e as criaturas pertencerem ao imaginário do fantástico, é possível visualizá-las mentalmente apenas com base na descrição que é feita no livro, o que torna a sua leitura emocionante.
Mas mais do que uma mera história fantástica, o livro dá-nos lições de vida para o nosso quotidiano. Ao retratar uma sociedade tão vil como a dos elfos negros (será uma metáfora da nossa sociedade actual?), são abordados temas bem reais, como a amizade (retratada pela amizade que Drizzt estabelece, quer com a sua inseparável pantera Guenhwyvar, quer com Belwar, o gnomo, e com Clacker, o horror de garras que conhece ao longo do seu caminho pelo Subescuro), os valores vigentes na sociedade (que, no caso dos elfos negros, apenas se baseiam no sucesso e na ambição) e a curiosidade inata (Drizzt quer sempre descobrir mais, quer alcançar a sua paz interior e só o consegue fazer – ou não – quando descobrir o que está para além do Mundo do Subescuro).
Destaque ainda para a apresentação visual da capa, na minha opinião, extremamente apelativa, e para a organização dos capítulos, que permite uma fácil leitura e interpretação da história, tornando-se natural fazer as pausas num momento em que o enredo não seja “cortado a meio”.
Mais uma vez, não vou fazer um resumo da história porque isso iria acabar com o entusiasmo dos leitores que queiram comprar este livro (e que vale bem o preço).
Só me resta acabar de ler o 3º livro da trilogia para conseguir completar a vida desta personagem fascinante.
Editora: Saída de Emergência
Sinopse:
"Após renegar a sua própria família e partir para longe de Menzoberranzan, a sua pátria, Drizzt tem que aprender a sobreviver e conquistar um novo lar no imenso labirinto dos túneis subterrâneos onde se ocultam criaturas das trevas. Mas o verdadeiro perigo parte da sua própria raça e Drizzt terá que estar atento a sinais de perseguição, pois os elfos negros não são um povo misericordioso...Venha descobrir Drizzt, o elfo negro, uma das personagens mais lendárias da fantasia. E acompanhe-o na épica e intrépida jornada para longe de um mundo onde não tem lugar... em busca de outro, na superfície, onde talvez nunca o aceitem."
Opinião por Susana Fino:
Acabei de ler o segundo livro da trilogia do elfo negro, uma das personagens do universo Forgotten Realms, do imaginário de “Dungeons and Dragons” (um dos mais conhecidos role playing games).
Após ter lido o “Pátria” (primeiro livro desta trilogia), não consegui descansar enquanto não comprei os outros dois livros que me faltavam (o “Exílio” e o “Refúgio”, publicados pela editora Saída de Emergência), para saber qual o final que estava reservado ao protagonista da saga, Drizzt Do’Urden. As personagens estão muito bem descritas e, apesar de os lugares e as criaturas pertencerem ao imaginário do fantástico, é possível visualizá-las mentalmente apenas com base na descrição que é feita no livro, o que torna a sua leitura emocionante.
Mas mais do que uma mera história fantástica, o livro dá-nos lições de vida para o nosso quotidiano. Ao retratar uma sociedade tão vil como a dos elfos negros (será uma metáfora da nossa sociedade actual?), são abordados temas bem reais, como a amizade (retratada pela amizade que Drizzt estabelece, quer com a sua inseparável pantera Guenhwyvar, quer com Belwar, o gnomo, e com Clacker, o horror de garras que conhece ao longo do seu caminho pelo Subescuro), os valores vigentes na sociedade (que, no caso dos elfos negros, apenas se baseiam no sucesso e na ambição) e a curiosidade inata (Drizzt quer sempre descobrir mais, quer alcançar a sua paz interior e só o consegue fazer – ou não – quando descobrir o que está para além do Mundo do Subescuro).
Destaque ainda para a apresentação visual da capa, na minha opinião, extremamente apelativa, e para a organização dos capítulos, que permite uma fácil leitura e interpretação da história, tornando-se natural fazer as pausas num momento em que o enredo não seja “cortado a meio”.
Mais uma vez, não vou fazer um resumo da história porque isso iria acabar com o entusiasmo dos leitores que queiram comprar este livro (e que vale bem o preço).
Só me resta acabar de ler o 3º livro da trilogia para conseguir completar a vida desta personagem fascinante.
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