Título: Andam Faunos pelos Bosques
Autor: Aquilino Ribeiro
N.º de páginas: 224
Data de lançamento: 25 de novembro
PVP: 15,50 €
Em Andam Faunos pelos Bosques verifica-se a obra erudita de Aquilino, polvilhada de sabedoria com reflexões antiquíssimas, nunca concluídas, sempre por resolver. Fala-nos do belo e do divino. Mas também nos fala da relação entre o homem e o desconhecido, campo verde onde pastam as ovelhas da fé e onde, ao contrário do habitual, pastam também pastores. Retrata magistralmente um conjunto de sacerdotes da douta igreja, sacudindo-os e analisando-lhes as vidas e a fé. São eles, os padres, que carregam o peso da narrativa. É através deles que Aquilino nos conta a história, passada nas serras da Beira e parcialmente na cidade de Viseu, de um conjunto de estranhas ocorrências. Chegara à Terra o Inefável, que viria plantar a sua semente pura nos ventres das mais belas mulheres. Aparece então a teoria clássica que ressuscita a imagem do fauno. Aparece depois a católica teoria demoníaca. O duelo entre as duas "escolas",defendidas, cada qual por um punhado de padres, acaba saldado por uma intervenção de um outro padre num discurso absolutamente formidável que constitui uma das mais claras e racionais definições de fé.
Sobre o autor:
Aquilino Ribeiro nasceu na Beira Alta, concelho de Sernancelhe, no ano de 1885 e morreu em Lisboa em 1963.Deixou uma vasta obra em que cultivou todos os géneros literários partilhando com Fernando Pessoa, nas palavras de Óscar Lopes, o primado das letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, quando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura. Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.
Autor: Aquilino Ribeiro
N.º de páginas: 224
Data de lançamento: 25 de novembro
PVP: 15,50 €
Em Andam Faunos pelos Bosques verifica-se a obra erudita de Aquilino, polvilhada de sabedoria com reflexões antiquíssimas, nunca concluídas, sempre por resolver. Fala-nos do belo e do divino. Mas também nos fala da relação entre o homem e o desconhecido, campo verde onde pastam as ovelhas da fé e onde, ao contrário do habitual, pastam também pastores. Retrata magistralmente um conjunto de sacerdotes da douta igreja, sacudindo-os e analisando-lhes as vidas e a fé. São eles, os padres, que carregam o peso da narrativa. É através deles que Aquilino nos conta a história, passada nas serras da Beira e parcialmente na cidade de Viseu, de um conjunto de estranhas ocorrências. Chegara à Terra o Inefável, que viria plantar a sua semente pura nos ventres das mais belas mulheres. Aparece então a teoria clássica que ressuscita a imagem do fauno. Aparece depois a católica teoria demoníaca. O duelo entre as duas "escolas",defendidas, cada qual por um punhado de padres, acaba saldado por uma intervenção de um outro padre num discurso absolutamente formidável que constitui uma das mais claras e racionais definições de fé.
Sobre o autor:
Aquilino Ribeiro nasceu na Beira Alta, concelho de Sernancelhe, no ano de 1885 e morreu em Lisboa em 1963.Deixou uma vasta obra em que cultivou todos os géneros literários partilhando com Fernando Pessoa, nas palavras de Óscar Lopes, o primado das letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, quando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura. Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.
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