Título: Macedo – Uma biografia da infâmia
Autor: António Mega Ferreira
José Agostinho de Macedo (1761 - 1831) foi um padre, um poeta, um absolutista devoto capaz de intimidar qualquer pessoa. Turbulento e sem escrúpulos, destacou-se entre os mais célebres oradores do seu tempo e através dos seus sermões atacava os seus inimigos políticos, entre os quais se salientam Bocage e Almeida Garrett, e os iluministas Rousseau e Voltaire. Um homem que também representa uma época,– um período decisivo da história portuguesa, a da transição do Ancien Régime para o liberalismo, balançando entre os séculos XVIII e XIX -, e é a ambos que António Mega Ferreira dedica este seu mais recente livro, fruto de uma dedicada investigação de mais de 20 anos.
Sinopse:
Na transição do século XVIII para o século XIX, Macedo é o sintoma de uma doença, talvez a chaga mais visivelmente purulenta de um mal que roía o corpo social do país, entre o estertor de um regime antigo e as dores de parto de qualquer coisa de novo. É porque foi, ou quis ser, poeta, pregador, panfletário, político – e porque o foi, por vezes, com prolixidade e brilhantismo estonteantes – que Macedo se tornou a efígie do desconcerto de uma época que contém em si duas ou três vidas da história de Portugal.
Autor: António Mega Ferreira
José Agostinho de Macedo (1761 - 1831) foi um padre, um poeta, um absolutista devoto capaz de intimidar qualquer pessoa. Turbulento e sem escrúpulos, destacou-se entre os mais célebres oradores do seu tempo e através dos seus sermões atacava os seus inimigos políticos, entre os quais se salientam Bocage e Almeida Garrett, e os iluministas Rousseau e Voltaire. Um homem que também representa uma época,– um período decisivo da história portuguesa, a da transição do Ancien Régime para o liberalismo, balançando entre os séculos XVIII e XIX -, e é a ambos que António Mega Ferreira dedica este seu mais recente livro, fruto de uma dedicada investigação de mais de 20 anos.
Sinopse:
Na transição do século XVIII para o século XIX, Macedo é o sintoma de uma doença, talvez a chaga mais visivelmente purulenta de um mal que roía o corpo social do país, entre o estertor de um regime antigo e as dores de parto de qualquer coisa de novo. É porque foi, ou quis ser, poeta, pregador, panfletário, político – e porque o foi, por vezes, com prolixidade e brilhantismo estonteantes – que Macedo se tornou a efígie do desconcerto de uma época que contém em si duas ou três vidas da história de Portugal.
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