Título: O Caderno de Maya
Autor: Isabel Allende
Págs.: 360
PVP: 18,90 €
O dia 4 de novembro promete ser um dos mais importantes do ano editorial em Portugal. Nesse dia, é publicado o novo e muito esperado romance de Isabel Allende, o primeiro na Porto Editora, intitulado O Caderno de Maya.
A chilena integra o lote de escritores mais populares do mundo. Só a soma dos livros vendidos é impressionante: 57 milhões. Obras como A Casa dos Espíritos e Paula são incontornáveis para milhões de leitores de dezenas de países e alcançaram um sucesso enorme também em Portugal.
Sobre O Caderno de Maya e respetiva protagonista, a autora explica: «esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens». A obra aborda um tema contemporâneo – o da droga – e Allende decidiu escrevê-la simplesmente porque sentia necessidade de contar uma história atual.
Em setembro, a Porto Editora anunciou que iria publicar o novo romance de Isabel Allende. Desde aí, a expectativa cresceu junto dos fãs portugueses da escritora, que diariamente têm enviado mensagens para a editora procurando saber a data de publicação do livro.
O Caderno de Maya
«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.»
Sobre a autora:
Nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. Em 1982, o seu primeiro romance, A Casa dos Espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas.
Em 2010 foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
Isabel Allende sobre Maya
«Esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens. Em algumas cenas apeteceu-me dar-lhe um par de estalos para a fazê-la voltar à razão, e noutras envolvê-la num abraço apertado para a proteger do mundo e do seu próprio coração imprudente.»
Autor: Isabel Allende
Págs.: 360
PVP: 18,90 €
O dia 4 de novembro promete ser um dos mais importantes do ano editorial em Portugal. Nesse dia, é publicado o novo e muito esperado romance de Isabel Allende, o primeiro na Porto Editora, intitulado O Caderno de Maya.
A chilena integra o lote de escritores mais populares do mundo. Só a soma dos livros vendidos é impressionante: 57 milhões. Obras como A Casa dos Espíritos e Paula são incontornáveis para milhões de leitores de dezenas de países e alcançaram um sucesso enorme também em Portugal.
Sobre O Caderno de Maya e respetiva protagonista, a autora explica: «esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens». A obra aborda um tema contemporâneo – o da droga – e Allende decidiu escrevê-la simplesmente porque sentia necessidade de contar uma história atual.
Em setembro, a Porto Editora anunciou que iria publicar o novo romance de Isabel Allende. Desde aí, a expectativa cresceu junto dos fãs portugueses da escritora, que diariamente têm enviado mensagens para a editora procurando saber a data de publicação do livro.
O Caderno de Maya
«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.»
Sobre a autora:
Nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. Em 1982, o seu primeiro romance, A Casa dos Espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas.
Em 2010 foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
Isabel Allende sobre Maya
«Esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens. Em algumas cenas apeteceu-me dar-lhe um par de estalos para a fazê-la voltar à razão, e noutras envolvê-la num abraço apertado para a proteger do mundo e do seu próprio coração imprudente.»
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