A D'Magia em parceria com a Fim de Século para oferecer 2 exemplares de "O artista e a cidade" de Eugenio Trías.
Sinopse:
"O artista histriónico, ao contrário do artista criador, não transforma o mundo: limita-se a simulá-lo"
Este é, de todos os meus livros, aquele em que mais rotundamente se afirma [a] identidade europeia; simplesmente fá-lo através da transferência que permite a interpretação de alguns dos seus episódios mais significativos: a tradição platónica, que chega até ao Renascimento italiano, e a grande tradição cultural clássica, romântica e moderna alemã (Goethe, Hegel, Wagner, Nietzsche, Thomas Mann). Grécia, Itália, Alemanha: os eixos principais da minha identificação com a Europa.
Através desta experiência fui pondo à prova algumas categorias platónicas que me foram sempre muito queridas (a concepção do eros formativo e plasmador, capaz de objectivar-se no mundo cívico, a concepção da poiesis como criação produtiva; a mediação de ambas as concepções; a correlação da Alma e da Cidade da República). (…)
Interessou-me seguir o rasto destes conceitos através do tempo, tomando como ocasião as figuras de filósofos, autores literários e artistas como os atrás citados. O livro que de tudo isto resultou corresponde, como se diz no seu final, ao género "ensaio". Mas é inteiramente atravessado por uma ambição, ainda tentativa e experimental, de formar para mim certos conceitos visando uma aventura mais estritamente filosófica (na qual é iniludível a articulação conceptual).
Para te habilitares a ser um dos vencedores responde às seguintes perguntas:"O artista histriónico, ao contrário do artista criador, não transforma o mundo: limita-se a simulá-lo"
Este é, de todos os meus livros, aquele em que mais rotundamente se afirma [a] identidade europeia; simplesmente fá-lo através da transferência que permite a interpretação de alguns dos seus episódios mais significativos: a tradição platónica, que chega até ao Renascimento italiano, e a grande tradição cultural clássica, romântica e moderna alemã (Goethe, Hegel, Wagner, Nietzsche, Thomas Mann). Grécia, Itália, Alemanha: os eixos principais da minha identificação com a Europa.
Através desta experiência fui pondo à prova algumas categorias platónicas que me foram sempre muito queridas (a concepção do eros formativo e plasmador, capaz de objectivar-se no mundo cívico, a concepção da poiesis como criação produtiva; a mediação de ambas as concepções; a correlação da Alma e da Cidade da República). (…)
Interessou-me seguir o rasto destes conceitos através do tempo, tomando como ocasião as figuras de filósofos, autores literários e artistas como os atrás citados. O livro que de tudo isto resultou corresponde, como se diz no seu final, ao género "ensaio". Mas é inteiramente atravessado por uma ambição, ainda tentativa e experimental, de formar para mim certos conceitos visando uma aventura mais estritamente filosófica (na qual é iniludível a articulação conceptual).
1 - O que faz ao mundo o artista histriónico?
2 - Este livro é o que mais rotundamente afirma [a] identidade europeia. Porquê?
3 - Diz uma das categorias platónicas que foram postas à prova.
E envia os teus dados pessoais (incluíndo o nome, morada, e nick de seguidor do blogue), com o assunto "Artista", até ao dia 20 de Novembro, para literatura@dmagia.net.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook
1 comentário:
Devido a um problema no servidor perdemos todas as participações nestes 3 passatempos, por isso decidimos voltar a lança-los com um alargamento do prazo. Assim pedimos a todos aqueles que participaram para nos enviarem de novo as suas participações.
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