15 de setembro de 2011

Novidade Oficina do Livro para Setembro


Sinopse:
O maior predador sexual de que há memória em Portugal abusou de onze raparigas entre os 14 e os 22 anos e tentou fazer o mesmo a outras três que, no entanto, conseguiram escapar do criminoso que ficou para a história como o Violador de Telheiras.
Henrique, um homem de aspecto normal e boa reputação entre vizinhos, colegas e conhecidos, dizia à sua noiva que ia ao ginásio antes de partir à caça das suas vítimas, quase sempre à terça-feira, espalhando o terror nos arredores de Lisboa. Primeiro em Telheiras, depois Alfragide, Linda-a-Velha e Oeiras. Começou por atacar de cara destapada e só usou passa-montanhas quando percebeu que a Polícia Judiciária andava no seu encalço.
Não seria uma perseguição fácil para os polícias, como se demonstra neste relato magistral que nos transporta, com sentido de pormenor e rigor, para os bastidores da investigação. A 2.ª Secção dos Crimes Sexuais da PJ precisou de quase três anos para apanhar este jovem engenheiro, calculista, minucioso e com o cadastro limpo, que se confundia na multidão da grande cidade. Até que a divulgação pública do seu retrato-robô, uma das numerosas diligências da polícia, levou uma mulher sob anonimato a ligar para os investigadores e a denunciá-lo: foi o decisivo Telefonema 41.

Sobre o autor:
Paulo Jorge Neves tem 43 anos e é jornalista. Escreveu em várias publicações e passou por jornais e revistas como O Jogo, Visão, Focus, Maxmen e A Bola. No Diário Económico e no jornal i, foi editor-executivo e chefe de redacção. Trabalhou também na representação portuguesa do Parlamento Europeu, em Lisboa, como assistente do deputado José Barros Moura. Nasceu no Mindelo, Cabo Verde, vive em Lisboa, é casado e tem dois filhos. Telefonema 41 é o seu primeiro livro.

Sem comentários: