Título: Naziran – uma mulher sem rosto
Autores: Naziran com Célia Mercier
Págs: 224
PVP: 15, 50 €
A Albatroz publica, no dia 15 de setembro, Naziran – uma mulher sem rosto, a história de uma jovem paquistanesa de 22 anos que foi queimada com ácido corrosivo e cuja vida se tornou insuportável.
Naziran é um documento que vem alertar para este tipo de crime praticado frequentemente em países como Índia e Paquistão. Os atos de violência perpetrados com ácido são uma tortura e um crime particularmente cruéis: os agressores precipitam sobre a face das vítimas ácido corrosivo. Este ato causa não só a desfiguração da face, para sempre, mas tem um efeito catastrófico nas suas vidas. Naziran sobreviveu e, através deste livro, conta-nos em primeira mão a sua terrível experiência de vida.
É considerado uma das piores formas de violência doméstica e para combater este crime hediondo e apoiar as suas vítimas surgiu, em 2006, no Paquistão, a ASF Pakistan – Acid Survivors Foundation. Esta organização dedica-se, desde então, a apoiar as vítimas, fornecendo-lhes gratuitamente assistência jurídica, cuidados médicos e abrigo, com vista à sua reintegração na sociedade. Valérie Khan, presidente da Fundação, é quem assina o prefácio deste livro.
Sobre o livro:
Naziran tem 22 anos e deixou de ter rosto – em plena noite, enquanto dormia, a sua cara foi regada com ácido. O objetivo era matá-la, desembaraçar-se dela definitivamente, mas Naziran sobreviveu.
Para esta jovem paquistanesa, a vida foi uma sucessão de violências e de humilhações: o pai, um homem brutal, vendeu-a num casamento forçado aos 13 anos; o marido espancava-a sob o pretexto de ela não lhe dar um herdeiro do sexo masculino e, depois da sua morte, obrigaram-na a casar com um cunhado, muito mais velho do que ela e já casado. No auge do seu sofrimento, a família do marido roubou-lhe uma das filhas.Mas Naziran resistiu a tudo e hoje, cega e com o rosto destruído, ousa dar testemunho sobre uma prática cruel: os ataques com ácido.
Este livro, que escreveu com a colaboração da jornalista Célia Mercier, especialista em questões paquistanesas, é um grito de revolta e um apelo ao respeito pela dignidade do ser humano.
Sobre a autora:
Naziran, nascida numa aldeia do Sul do Punjab, Paquistão, é uma das vítimas de um dos crimes mais hediondos exercidos sobre as mulheres: ataques perpetrados com ácido. Atualmente, Naziran recebe o apoio da Acid Survivors Foundation, em Islamabad, com vista à sua recuperação e reintegração social.
Autores: Naziran com Célia Mercier
Págs: 224
PVP: 15, 50 €
A Albatroz publica, no dia 15 de setembro, Naziran – uma mulher sem rosto, a história de uma jovem paquistanesa de 22 anos que foi queimada com ácido corrosivo e cuja vida se tornou insuportável.
Naziran é um documento que vem alertar para este tipo de crime praticado frequentemente em países como Índia e Paquistão. Os atos de violência perpetrados com ácido são uma tortura e um crime particularmente cruéis: os agressores precipitam sobre a face das vítimas ácido corrosivo. Este ato causa não só a desfiguração da face, para sempre, mas tem um efeito catastrófico nas suas vidas. Naziran sobreviveu e, através deste livro, conta-nos em primeira mão a sua terrível experiência de vida.
É considerado uma das piores formas de violência doméstica e para combater este crime hediondo e apoiar as suas vítimas surgiu, em 2006, no Paquistão, a ASF Pakistan – Acid Survivors Foundation. Esta organização dedica-se, desde então, a apoiar as vítimas, fornecendo-lhes gratuitamente assistência jurídica, cuidados médicos e abrigo, com vista à sua reintegração na sociedade. Valérie Khan, presidente da Fundação, é quem assina o prefácio deste livro.
Sobre o livro:
Naziran tem 22 anos e deixou de ter rosto – em plena noite, enquanto dormia, a sua cara foi regada com ácido. O objetivo era matá-la, desembaraçar-se dela definitivamente, mas Naziran sobreviveu.
Para esta jovem paquistanesa, a vida foi uma sucessão de violências e de humilhações: o pai, um homem brutal, vendeu-a num casamento forçado aos 13 anos; o marido espancava-a sob o pretexto de ela não lhe dar um herdeiro do sexo masculino e, depois da sua morte, obrigaram-na a casar com um cunhado, muito mais velho do que ela e já casado. No auge do seu sofrimento, a família do marido roubou-lhe uma das filhas.Mas Naziran resistiu a tudo e hoje, cega e com o rosto destruído, ousa dar testemunho sobre uma prática cruel: os ataques com ácido.
Este livro, que escreveu com a colaboração da jornalista Célia Mercier, especialista em questões paquistanesas, é um grito de revolta e um apelo ao respeito pela dignidade do ser humano.
Sobre a autora:
Naziran, nascida numa aldeia do Sul do Punjab, Paquistão, é uma das vítimas de um dos crimes mais hediondos exercidos sobre as mulheres: ataques perpetrados com ácido. Atualmente, Naziran recebe o apoio da Acid Survivors Foundation, em Islamabad, com vista à sua recuperação e reintegração social.
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