Autor: Charlotte Bronte
Editora: Europa-América
Sinopse:
A Paixão de Jane Eyre, publicada pela primeira vez em 1847, atraiu de imediato a atenção do público da época e dividiu a crítica. Habituada às heroínas de Jane Austen, que pareciam conhecer exactamente o seu lugar na sociedade, a sociedade britânica sentiu-se desconfortável com o personagem feminino criado por Charlotte Brontë: embora as acções de Jane observem o código convencional de comportamento feminino, deixam transparecer também uma poderosa declaração de independência das mulheres.
A Paixão de Jane Eyre é a história de uma órfã que vive com a sua desagradável tia e os seus nada atractivos primos. Mais tarde, colocada num asilo, Jane começa a desenvolver um espírito independente para a época e aprende que a melhor maneira de manter o respeito próprio na adversidade é manter o autocontrole. Esta aprendizagem servir-lhe-á para toda a vida e permite-lhe repudiar noivos, ser auto-suficiente, mudar de identidade e encontrar um seu igual ao nível intelectual e da paixão sexual.
Opinião por Ana Pereira:
Um dos meus livros preferidos de sempre é sem dúvida o Jane Eyre.
Lembro-me enquanto criança da minha mãe a ler este livro, com uma capa dura, muita antiga, com as paginas amareladas, e letras muito pequenas. Marcava-me o facto de pensar que o livro era muito pesado para a minha idade, e inconscientemente já devia associar a uma escrita pesada, excessivamente dramática e deprimente. Vários anos depois, na adolescência, estudei o livro como um trabalho, e adorei.
Passados muitos anos, voltei a ler, e é impressionante o teor místico, e ao mesmo tempo cativante, de toda a coragem e inteligência/raciocínio rápido daquela menina. Espero um dia, muito velhinha de o voltar a ler, e conseguir me surpreender ainda mais, se é que é possível. Com isto, aconselho qualquer pessoa, de qualquer idade (pelo menos a partir dos 15 anos) a ‘experimentar’ esta leitura tão especial e intemporal.
Editora: Europa-América
Sinopse:
A Paixão de Jane Eyre, publicada pela primeira vez em 1847, atraiu de imediato a atenção do público da época e dividiu a crítica. Habituada às heroínas de Jane Austen, que pareciam conhecer exactamente o seu lugar na sociedade, a sociedade britânica sentiu-se desconfortável com o personagem feminino criado por Charlotte Brontë: embora as acções de Jane observem o código convencional de comportamento feminino, deixam transparecer também uma poderosa declaração de independência das mulheres.
A Paixão de Jane Eyre é a história de uma órfã que vive com a sua desagradável tia e os seus nada atractivos primos. Mais tarde, colocada num asilo, Jane começa a desenvolver um espírito independente para a época e aprende que a melhor maneira de manter o respeito próprio na adversidade é manter o autocontrole. Esta aprendizagem servir-lhe-á para toda a vida e permite-lhe repudiar noivos, ser auto-suficiente, mudar de identidade e encontrar um seu igual ao nível intelectual e da paixão sexual.
Opinião por Ana Pereira:
Um dos meus livros preferidos de sempre é sem dúvida o Jane Eyre.
Lembro-me enquanto criança da minha mãe a ler este livro, com uma capa dura, muita antiga, com as paginas amareladas, e letras muito pequenas. Marcava-me o facto de pensar que o livro era muito pesado para a minha idade, e inconscientemente já devia associar a uma escrita pesada, excessivamente dramática e deprimente. Vários anos depois, na adolescência, estudei o livro como um trabalho, e adorei.
Passados muitos anos, voltei a ler, e é impressionante o teor místico, e ao mesmo tempo cativante, de toda a coragem e inteligência/raciocínio rápido daquela menina. Espero um dia, muito velhinha de o voltar a ler, e conseguir me surpreender ainda mais, se é que é possível. Com isto, aconselho qualquer pessoa, de qualquer idade (pelo menos a partir dos 15 anos) a ‘experimentar’ esta leitura tão especial e intemporal.
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