Título: O Mistério do Jogo das Paciências
Autor: Jostein Gaarder
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Um livro que fascina de muitas maneiras, em especial pela forma como o autor constrói uma engenhosa representação do mundo a partir de um jogo de cartas.
Este livro foi galardoado com dois prémios literários na Noruega. Foi também o livro que, um ano mais tarde, o levaria a escrever o bestseller mundial «O Mundo de Sofia».
Tudo se passa em torno de um rapazinho de doze anos que, com seu pai, viaja em busca do Ás de Copas, perdão, da mãe, que partira oito anos antes para a Grécia à procura de si mesma. Pelo caminho, pai e filho são desviados por um misterioso anão para uma aldeia perdida nos Alpes, onde um não menos misterioso padeiro entrega ao rapaz um livro minúsculo escondido dentro de um pão. A viagem real prossegue, em pararelo com o mundo de fantasia, e sucessivas coincidências criam aproximações que vão conferindo um significado inesperado ao desenrolar dos acontecimentos.
Opinião por Carla Trindade:
Há uns tempos pediram-me uma sinopse do meu livro favorito. Pensei...
isso vai ser dificil! É demasiada escolha! Mas no meio de tantos, acabou por se tornar uma tarefa até bem fácil. Optei por aquele que primeiro me marcou, e aquele do qual até hoje me recordo tanto pela imaginação com que está escrito como por ter sido aquele que me deu a conhecer o meu escritor favorito: Jostein Gaarder. E saiu qualquer coisa assim...
A história central deste livro é muito simples: o amor de um filho em busca da sua mãe. Nesta demanda tem a ajuda e companhia do pai. Ambos procuram pela mulher que partiu uns anos antes com o objectivo de se encontrar a si própria.
Mas aquilo que parece uma história normal está muito longe de o ser!
Todo o percurso é envolto em magia, fantasia e muita imaginação, onde tudo o que é impensável e surreal acontece. Já alguém pensou, por um segundo sequer, ser possível encontrar um minúsculo livro encantado dentro de um pequeno pão de leite? Mas é isso mesmo que acontece quando pai e filho são afastados do seu objectivo por um enigmático anão. E é aqui que tem início uma mirabolante história de fantasia, que se desenrola a par e passo com a realidade. Pelo caminho muitas coisas estranhas acontecem. E tudo aquilo que parecem ser simples coincidências, talvez não o sejam… Todo o livro gira em torno de um jogo extremamente inteligente entre o mundo imaginário e a representação da realidade própria de cada um de nós, tudo isto a partir de um habilidoso e brilhante paradoxo entre um baralho de cartas e todo o simbolismo por ele recreado. Sim… um baralho de cartas! Uma dica? Quem procuramos é, nem mais nem menos, do que o Ás de Copas!
Este foi um livro que descobri no início do meu percurso literário e que muito me marcou pela prodigiosa fantasia impressa a cada página por que passamos. Descobri neste autor uma grande inteligência em contar histórias aparentemente simples, mas com grande carga emocional imprimindo-lhes fortes traços filosóficos e até mesmo históricos.
Faz-nos sonhar e entrar num mundo onde tudo é possível. Aprender sem dar conta e, sobretudo, pensar. Mesmo que não tenhamos a percepção do quanto absorvemos a partir de uma “simples” história de um mundo do “faz de conta”.
Penso que para o ler e compreender há que ter a mente muito aberta ao sonho – e não é isso afinal a fantasia? Mas tudo o que é fantástico e aparentemente surreal neste livro, acaba por ter uma intrínseca ligação ao mais forte e nobre dos sentimentos: o amor de um filho em busca da mãe.
Autor: Jostein Gaarder
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Um livro que fascina de muitas maneiras, em especial pela forma como o autor constrói uma engenhosa representação do mundo a partir de um jogo de cartas.
Este livro foi galardoado com dois prémios literários na Noruega. Foi também o livro que, um ano mais tarde, o levaria a escrever o bestseller mundial «O Mundo de Sofia».
Tudo se passa em torno de um rapazinho de doze anos que, com seu pai, viaja em busca do Ás de Copas, perdão, da mãe, que partira oito anos antes para a Grécia à procura de si mesma. Pelo caminho, pai e filho são desviados por um misterioso anão para uma aldeia perdida nos Alpes, onde um não menos misterioso padeiro entrega ao rapaz um livro minúsculo escondido dentro de um pão. A viagem real prossegue, em pararelo com o mundo de fantasia, e sucessivas coincidências criam aproximações que vão conferindo um significado inesperado ao desenrolar dos acontecimentos.
Opinião por Carla Trindade:
Há uns tempos pediram-me uma sinopse do meu livro favorito. Pensei...
isso vai ser dificil! É demasiada escolha! Mas no meio de tantos, acabou por se tornar uma tarefa até bem fácil. Optei por aquele que primeiro me marcou, e aquele do qual até hoje me recordo tanto pela imaginação com que está escrito como por ter sido aquele que me deu a conhecer o meu escritor favorito: Jostein Gaarder. E saiu qualquer coisa assim...
A história central deste livro é muito simples: o amor de um filho em busca da sua mãe. Nesta demanda tem a ajuda e companhia do pai. Ambos procuram pela mulher que partiu uns anos antes com o objectivo de se encontrar a si própria.
Mas aquilo que parece uma história normal está muito longe de o ser!
Todo o percurso é envolto em magia, fantasia e muita imaginação, onde tudo o que é impensável e surreal acontece. Já alguém pensou, por um segundo sequer, ser possível encontrar um minúsculo livro encantado dentro de um pequeno pão de leite? Mas é isso mesmo que acontece quando pai e filho são afastados do seu objectivo por um enigmático anão. E é aqui que tem início uma mirabolante história de fantasia, que se desenrola a par e passo com a realidade. Pelo caminho muitas coisas estranhas acontecem. E tudo aquilo que parecem ser simples coincidências, talvez não o sejam… Todo o livro gira em torno de um jogo extremamente inteligente entre o mundo imaginário e a representação da realidade própria de cada um de nós, tudo isto a partir de um habilidoso e brilhante paradoxo entre um baralho de cartas e todo o simbolismo por ele recreado. Sim… um baralho de cartas! Uma dica? Quem procuramos é, nem mais nem menos, do que o Ás de Copas!
Este foi um livro que descobri no início do meu percurso literário e que muito me marcou pela prodigiosa fantasia impressa a cada página por que passamos. Descobri neste autor uma grande inteligência em contar histórias aparentemente simples, mas com grande carga emocional imprimindo-lhes fortes traços filosóficos e até mesmo históricos.
Faz-nos sonhar e entrar num mundo onde tudo é possível. Aprender sem dar conta e, sobretudo, pensar. Mesmo que não tenhamos a percepção do quanto absorvemos a partir de uma “simples” história de um mundo do “faz de conta”.
Penso que para o ler e compreender há que ter a mente muito aberta ao sonho – e não é isso afinal a fantasia? Mas tudo o que é fantástico e aparentemente surreal neste livro, acaba por ter uma intrínseca ligação ao mais forte e nobre dos sentimentos: o amor de um filho em busca da mãe.
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