18 de maio de 2011

«UKI»: EXPERIÊNCIA PIONEIRA DA UNIVERSAL MUSIC

Numa associação com um canal público flamengo, a Universal Music Bélgica, levou o seu raio de acção mais longe e lançou uma inovadora e dinâmica série de animação infantil, intitulada «Uki».

Apresentada em 2009, «Uki» é uma série de 52 episódios, feita em 3D e produzida pela Universal Music. Destinada a crianças em idade pré-escolar, entre um e quatro anos, «Uki» que tem vindo a conquistar os corações dos pequenos espectadores um pouco por toda a parte, estreou agora em Portugal, no Zig Zag, manhãs infantis da RTP2.

O centro da história é o próprio «Uki» - uma simpática criatura amarela que não é menino nem menina, não fala mas comunica através de sons, risos e sorrisos. Uki é, afinal de contas, como uma pequena criança e acompanha os espectadores mais pequenos numa viagem pela descoberta de muitas maravilhas do mundo e da vida quotidiana. Usando a natureza como pano de fundo, as personagens secundárias da série incluem os «protectores» de Uki – Sol, Nuvem e Lua. Cada um dos episódios conta também com a participação de, pelo menos, um amigo de Uki: neles estão incluídos Flores, Coelho, Ouriço-Cacheiro, Tartaruga e Pato.

Os desenhos originais de «Uki» foram criados pelo estúdio belga, Topfloor. Para a produção do programa propriamente dito, a Universal Music fez equipa com a Creative Conspiracy, a empresa responsável pela animação 3D feita para o filme em 2D «Belleville Rendez-Vous», nomeado para um Oscar em 2003.

Os enredos e os guiões de «Uki» foram imaginados e escritos pelos conceituados escritores de livros infantis, Dirk Nielandt e Tom Neuttiens, e por Diane Redmond, a prolífica argumentista da televisão infantil britânica, ligada a séries como «Bob, O Construtor», «Carrossel Mágico», «O Carteiro Paulo» ou «Tweenies».

«A Universal Music está empenhada em expandir o seu negócio e criar novas oportunidades», explicou o director do departamento belga, Patrick Busschots. «Com um projecto tão emocionante e entusiasmante quanto “Uki”, vamos alcançar uma diversidade ainda maior – o que resultará, a longo prazo, em novas oportunidades, tanto para os nossos artistas quanto para os nossos parceiros».

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