Título: O Dia em que Matei o Meu Pai
Autor: Mario Sabino
Sinopse:
Se matar um pai é fácil, rápido e indolor, muito menos fácil, rápido e indolor é interpretar o gesto. O protagonista anónimo de O dia em que matei o meu pai procura indícios para entender o crime que cometeu. É um detective que colhe provas dentro da sua própria cabeça. Recorre a todos os instrumentos que já foram inventados, para analisar os nossos impulsos mais primários. Invariavelmente, demonstram-se inadequados. Despistam mais do que esclarecem. Filosofia, religião, psicologia, ciência comportamental: tudo parece ridiculamente impróprio para explicar a bestialidade humana...O parricida apresenta-nos também o seu romance inacabado. Ao ler esse romance dentro do romance, a nossa voracidade interpretativa leva-nos imediatamente a procurar símbolos, a traduzir metáforas, a ler nas entrelinhas. Não adianta nada. A literatura não revela: ela esconde, dissimula. Mario Sabino não veio para confortar. Com coragem, com malícia, com graça, ele prefere perturbar, desmontando tudo aquilo que a nossa inteligência concebeu na frustrada tentativa de dar um pouco de ordem e sentido à realidade. Matar é simples. Difícil é saber porque matamos. Título: O Manuscrito Perdido de Lord Byron
Autor: John Crowley
Sinopse:
Numa noite tempestuosa na mansão de Lord Byron na Suíça, Mary Shelley desafiou o seu anfitrião, o seu marido e a si própria a escreverem uma história de fantasmas. A de Mary,como todos sabemos, foi Frankenstein. Supostamente Byron nunca terminou a sua… mas, e se ele o tivesse feito? Documentos descobertos numa mala apodrecida provam que o manuscrito dessa história existiu e que foi salvo, lido e anotado, por Ada, a filha abandonada de Byron, durante os últimos meses da sua curta vida. Enquanto o destino misterioso do manuscrito se desenrola, é-nos permitido ler todo o romance secreto de Byron. E que romance maravilhoso nos é revelado: repleto de traições, amores e fortunas gloriosamente obtidas; uma história de vingança e mistério, de fugas impossíveis e assassínios cruéis. Mas é nessa história arrepiante que Ada encontra revelações da personalidade do seu pai e vislumbra os segredos da sua alma. O Manuscrito Perdido de Lord Byron é um deslumbrante acto de personificação.Mas vai mais longe, tecendo com fios de diferentes séculos uma extraordinária tapeçaria sobre perda, descoberta e a poderosa, ainda que invisível, ligação que une pais e filhos. Aventure-se nesta obra-prima de John Crowley, um romance maravilhoso que o vai emocionar, iluminar e satisfazer a todos os níveis.
Autor: Mario Sabino
Sinopse:
Se matar um pai é fácil, rápido e indolor, muito menos fácil, rápido e indolor é interpretar o gesto. O protagonista anónimo de O dia em que matei o meu pai procura indícios para entender o crime que cometeu. É um detective que colhe provas dentro da sua própria cabeça. Recorre a todos os instrumentos que já foram inventados, para analisar os nossos impulsos mais primários. Invariavelmente, demonstram-se inadequados. Despistam mais do que esclarecem. Filosofia, religião, psicologia, ciência comportamental: tudo parece ridiculamente impróprio para explicar a bestialidade humana...O parricida apresenta-nos também o seu romance inacabado. Ao ler esse romance dentro do romance, a nossa voracidade interpretativa leva-nos imediatamente a procurar símbolos, a traduzir metáforas, a ler nas entrelinhas. Não adianta nada. A literatura não revela: ela esconde, dissimula. Mario Sabino não veio para confortar. Com coragem, com malícia, com graça, ele prefere perturbar, desmontando tudo aquilo que a nossa inteligência concebeu na frustrada tentativa de dar um pouco de ordem e sentido à realidade. Matar é simples. Difícil é saber porque matamos. Título: O Manuscrito Perdido de Lord Byron
Autor: John Crowley
Sinopse:
Numa noite tempestuosa na mansão de Lord Byron na Suíça, Mary Shelley desafiou o seu anfitrião, o seu marido e a si própria a escreverem uma história de fantasmas. A de Mary,como todos sabemos, foi Frankenstein. Supostamente Byron nunca terminou a sua… mas, e se ele o tivesse feito? Documentos descobertos numa mala apodrecida provam que o manuscrito dessa história existiu e que foi salvo, lido e anotado, por Ada, a filha abandonada de Byron, durante os últimos meses da sua curta vida. Enquanto o destino misterioso do manuscrito se desenrola, é-nos permitido ler todo o romance secreto de Byron. E que romance maravilhoso nos é revelado: repleto de traições, amores e fortunas gloriosamente obtidas; uma história de vingança e mistério, de fugas impossíveis e assassínios cruéis. Mas é nessa história arrepiante que Ada encontra revelações da personalidade do seu pai e vislumbra os segredos da sua alma. O Manuscrito Perdido de Lord Byron é um deslumbrante acto de personificação.Mas vai mais longe, tecendo com fios de diferentes séculos uma extraordinária tapeçaria sobre perda, descoberta e a poderosa, ainda que invisível, ligação que une pais e filhos. Aventure-se nesta obra-prima de John Crowley, um romance maravilhoso que o vai emocionar, iluminar e satisfazer a todos os níveis.
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