Autor: Jodi Picoult
Editora: Civilização
Sinopse:
Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.
Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.
Opinião por Patrícia Dias:
Li recentemente o livro "Para a minha irmã" de Jodi Picoult e confesso que fiquei surpreendida, apesar de gostar da autora, rotulava-a muito com aquele tipo de romances básicos, que nos entretêm mas não nos fascinam, esta é sem dúvida a melhor obra que conheço sua, uma lição de vida, um ensinamento, embora da forma mais difícil. É extremamente comovente, não só pela doença e sofrimento em si, mas pelo final inesperado que nos ensina que o Amor vence tudo, mesmo a morte. Estão realçados os valores mais nobres do ser humano, a generosidade, gratidão, boa vontade e um desprendimento do corpo tal, que se torna difícil de imaginar, especialmente em pessoas tão jovens. Aconselho vivamente este livro e acredito que transformará muitas formas de ver o Mundo e a Vida, pelo menos a minha mudou...
Editora: Civilização
Sinopse:
Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.
Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.
Opinião por Patrícia Dias:
Li recentemente o livro "Para a minha irmã" de Jodi Picoult e confesso que fiquei surpreendida, apesar de gostar da autora, rotulava-a muito com aquele tipo de romances básicos, que nos entretêm mas não nos fascinam, esta é sem dúvida a melhor obra que conheço sua, uma lição de vida, um ensinamento, embora da forma mais difícil. É extremamente comovente, não só pela doença e sofrimento em si, mas pelo final inesperado que nos ensina que o Amor vence tudo, mesmo a morte. Estão realçados os valores mais nobres do ser humano, a generosidade, gratidão, boa vontade e um desprendimento do corpo tal, que se torna difícil de imaginar, especialmente em pessoas tão jovens. Aconselho vivamente este livro e acredito que transformará muitas formas de ver o Mundo e a Vida, pelo menos a minha mudou...
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