Título: As Asas do AmorAutor: Nicholas Drayson
Editora: Quidnovi
Sinopse:
O senhor Malik é um viúvo sensato e discreto. Não se daria por ele numa rua de Nairobi - excepto, talvez, por causa do penteado; mas, para lá do seu aspecto exterior, há um coração palpitante e uma paixão secreta: nem mesmo os amigos mais próximos do Asadi Club o sabem, mas Malik está loucamente apaixonado por Rose Mbikwa, a senhora que dirige o passeio de observação de aves às terças de manhã. Porém, enquanto planeia convidá-la para o baile do Clube de Caça - a festa mais importante do ano em Nairobi -, regressa à cidade a bête-noir de Malik, o flamejante Harry Khan, que torna públicas as suas intenções de levar Rose ao baile. Perante tão intempestiva declaração, o senhor Malik acaba por confessar ter tido a mesma ideia e, para que a senhora fique livre do embaraço da escolha (os dois rivais são ambos uns cavalheiros), estabelece-se então uma espécie de aposta: aquele que vir mais aves diferentes numa semana convidará Rose.
Com barcos, aeroplanos e guias que lhe permitem encontrar os melhores pontos de observação de aves, Harry Khan aponta nomes atrás de nomes, colocando-se em flagrante vantagem. Mas o senhor Malik não se deixa abater e, através de métodos nem sempre ortodoxos e aventuras pessoais inesquecíveis, está determinado a continuar em jogo…
Opinião por Bruno Oliveira:
Gostei muito, foi com dificuldades que fechei o livro, não querendo que terminasse já. Mas acabou, é com um suspiro que digo isto!
Trata-se realmente de uma “comédia deliciosa” que “aquece o coração com um sabor doce único”!
A originalidade da história é fresca e surpreendente, uma aposta de jogo entre dois cavalheiros rivais de cabelos brancos, cujo jogo é aquele que vir mais aves diferentes numa semana convidará Rose, uma linda senhora ao Baile. Assim acompanhamos as aventuras destes dois homens em busca de aves… Não parei de ler enquanto não chegasse ao final, sempre a torcer pelo senhor Malik, que ele vencesse o jogo!
A escrita é muito leve e simples. Deparei com alguns erros, mas nada de alarmante. Uma vez que a história é envolvente, quase não os reparei.
Achei muito interessante a variedade das aves. Tantas espécies! Muitas destas espécies que eu não conhecia. Graças à pesquisa a este site: aqui que muito me ajudou a identificar e a acompanhar a história como se eu estivesse no Quénia ao ar livre, a andar de binóculos, e acima de tudo a participar também neste jogo, a reconhecer aquela ave ou outra que aparecia em frente do senhor Malik.
Aos veteranos românticos, para que não tenham desilusões ou grandes expectativas, devo dizer que este livro nada se assemelha com os livros do Nicholas Sparks. Se esperam ler “cenas tórridas de amor", tipo namorar entre duas partes, não irão encontrar nada disto nesta história. E muito menos lamechices!
O título, de facto, é enganador, até mesmo infiel ao original “A Guide to the Birds of East Africa”. Fala apenas as aventuras dos dois rivais, a vida e o coração “apaixonado” do senhor Malik, e as aves do Quénia!
Editora: Quidnovi
Sinopse:
O senhor Malik é um viúvo sensato e discreto. Não se daria por ele numa rua de Nairobi - excepto, talvez, por causa do penteado; mas, para lá do seu aspecto exterior, há um coração palpitante e uma paixão secreta: nem mesmo os amigos mais próximos do Asadi Club o sabem, mas Malik está loucamente apaixonado por Rose Mbikwa, a senhora que dirige o passeio de observação de aves às terças de manhã. Porém, enquanto planeia convidá-la para o baile do Clube de Caça - a festa mais importante do ano em Nairobi -, regressa à cidade a bête-noir de Malik, o flamejante Harry Khan, que torna públicas as suas intenções de levar Rose ao baile. Perante tão intempestiva declaração, o senhor Malik acaba por confessar ter tido a mesma ideia e, para que a senhora fique livre do embaraço da escolha (os dois rivais são ambos uns cavalheiros), estabelece-se então uma espécie de aposta: aquele que vir mais aves diferentes numa semana convidará Rose.
Com barcos, aeroplanos e guias que lhe permitem encontrar os melhores pontos de observação de aves, Harry Khan aponta nomes atrás de nomes, colocando-se em flagrante vantagem. Mas o senhor Malik não se deixa abater e, através de métodos nem sempre ortodoxos e aventuras pessoais inesquecíveis, está determinado a continuar em jogo…
Opinião por Bruno Oliveira:
Gostei muito, foi com dificuldades que fechei o livro, não querendo que terminasse já. Mas acabou, é com um suspiro que digo isto!
Trata-se realmente de uma “comédia deliciosa” que “aquece o coração com um sabor doce único”!
A originalidade da história é fresca e surpreendente, uma aposta de jogo entre dois cavalheiros rivais de cabelos brancos, cujo jogo é aquele que vir mais aves diferentes numa semana convidará Rose, uma linda senhora ao Baile. Assim acompanhamos as aventuras destes dois homens em busca de aves… Não parei de ler enquanto não chegasse ao final, sempre a torcer pelo senhor Malik, que ele vencesse o jogo!
A escrita é muito leve e simples. Deparei com alguns erros, mas nada de alarmante. Uma vez que a história é envolvente, quase não os reparei.
Achei muito interessante a variedade das aves. Tantas espécies! Muitas destas espécies que eu não conhecia. Graças à pesquisa a este site: aqui que muito me ajudou a identificar e a acompanhar a história como se eu estivesse no Quénia ao ar livre, a andar de binóculos, e acima de tudo a participar também neste jogo, a reconhecer aquela ave ou outra que aparecia em frente do senhor Malik.
Aos veteranos românticos, para que não tenham desilusões ou grandes expectativas, devo dizer que este livro nada se assemelha com os livros do Nicholas Sparks. Se esperam ler “cenas tórridas de amor", tipo namorar entre duas partes, não irão encontrar nada disto nesta história. E muito menos lamechices!
O título, de facto, é enganador, até mesmo infiel ao original “A Guide to the Birds of East Africa”. Fala apenas as aventuras dos dois rivais, a vida e o coração “apaixonado” do senhor Malik, e as aves do Quénia!
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