17 de março de 2011

Opinião - Comer, Orar e Amar


Título: Comer, Orar e Amar
Autor: Elizabeth Gilbert
Editora: Bertrand

Sinopse:
Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.

Opinião por Elsa Rodrigues:
"Comer, Orar e Amar" é assim, começamos com alguém que está completamente danificada e vê nesta viagem a cura de que tanto precisa.
Na minha opinião, a parte de Itália é a melhor mas eu sou suspeita porque eu adoro Roma!
A Índia remete mais à espiritualidade, à meditação, yoga....custa a ler mas faz-se bem pelos comentários óptimos de uma das personagens e muitos da própria escritora. O desejo que acabe a parte do meio, aparece porque sabemos que algo interessante vai acontecer em Bali.
A parte de Bali é óptima, e eu dei por mim, durante o livro todo, a pensar....melhor, a visualizar todas as cenas.
Não ajuda o meu poder de visualização o facto de já estar à espera para ver o filme desde que coloquei os olhos no livro.

Vejam o trailer, vejam o filme, leiam o livro. A minha opinião é que nem todos gostam, nem todos se identificam mas posso dizer: Cada um tira a lição que quer e o livro ensina umas quantas.

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