Jamie Woon, de 27 anos de idade, é um dos nomes mais sonantes nesta altura no Reino Unido. Muitas das canções que registará em disco no próximo mês de Abril, estreou-as ao vivo na sua digressão com La Roux, na Primavera de 2010. Fundindo as suas canções pop com "reverbs, beats and bass" dos Anos 80, acrescenta-lhes em cima esta grande caverna, a voz.
Foi ao vivo que construiu a sua reputação. Já deu centenas e centenas de concertos, desde sozinho com o microfone, à guitarra, uma caixa de efeitos e a sua voz inconfundível até fazer a primeira parte de Amy Winehouse. A sua carreira ao vivo tem muita bagagem: tocou numa banda com o produtor e DJ de dubstep Reso na bateria, actuou em tendas nas primeiras edições de The Secret Garden, tocou em Glastonbury e no Sonar. Pode-se dizer que lhe está no sangue: a mãe é a lenda do folk escocês Mae McKenna, uma senhora que cantou em estúdio para estrelas como Björk, Michael Jackson e a maioria das “popettes” dos Anos 80 que passaram pelos estúdios londrinos de Stock, Aitken e Waterman. Enquanto isso, o Jamie brincava com o lego no canto.
Os concertos trouxeram-lhe nomes grandes entre os fãs, entre os quais Mary Anne Hobbs e Gilles Peterson: a sua versão, gravada em 2006, do clássico tradicional 'Wayfaring Stranger', foi objecto de um aclamado remix de Burial, e em 2009 ele lançou 'Solidify', com a rapariga electrónica Subeena, da Planet Mu, seguindo-se pouco depois o G-Funk de 'I'm Going Wit You', com Debruit e Om'Mas Keithand, producer de Sa-Ra de Los Angeles. Ah! E o fantástico produtor de dubstep Ramadanman fez um espectacular sample da sua voz, ‘The Woon’.
As influências de Woon são igualmente diversas. Ele cita Todd Terje, rei do nu-disco, Joni Mitchell, Stevie Wonder e Neil Young, e as vedetas James Blake ("é uma fera"), Mount Kimbie e Ramadanman. Gosta de R'n'B dos Anos 90, em particular, de Usher, D'Angelo e Boyz II Men, e do mestre da música cajun JJ Cale, um homem que descreve como 'o músico do quarto original'. Woon gosta de levar o soul às raízes: "Gosto de pessoas que encontram diferentes maneiras de tocar blues. Os blues são a raiz de toda a música popular. Blues e baixo – eis o verdadeiro híbrido."
Foi ao vivo que construiu a sua reputação. Já deu centenas e centenas de concertos, desde sozinho com o microfone, à guitarra, uma caixa de efeitos e a sua voz inconfundível até fazer a primeira parte de Amy Winehouse. A sua carreira ao vivo tem muita bagagem: tocou numa banda com o produtor e DJ de dubstep Reso na bateria, actuou em tendas nas primeiras edições de The Secret Garden, tocou em Glastonbury e no Sonar. Pode-se dizer que lhe está no sangue: a mãe é a lenda do folk escocês Mae McKenna, uma senhora que cantou em estúdio para estrelas como Björk, Michael Jackson e a maioria das “popettes” dos Anos 80 que passaram pelos estúdios londrinos de Stock, Aitken e Waterman. Enquanto isso, o Jamie brincava com o lego no canto.
Os concertos trouxeram-lhe nomes grandes entre os fãs, entre os quais Mary Anne Hobbs e Gilles Peterson: a sua versão, gravada em 2006, do clássico tradicional 'Wayfaring Stranger', foi objecto de um aclamado remix de Burial, e em 2009 ele lançou 'Solidify', com a rapariga electrónica Subeena, da Planet Mu, seguindo-se pouco depois o G-Funk de 'I'm Going Wit You', com Debruit e Om'Mas Keithand, producer de Sa-Ra de Los Angeles. Ah! E o fantástico produtor de dubstep Ramadanman fez um espectacular sample da sua voz, ‘The Woon’.
As influências de Woon são igualmente diversas. Ele cita Todd Terje, rei do nu-disco, Joni Mitchell, Stevie Wonder e Neil Young, e as vedetas James Blake ("é uma fera"), Mount Kimbie e Ramadanman. Gosta de R'n'B dos Anos 90, em particular, de Usher, D'Angelo e Boyz II Men, e do mestre da música cajun JJ Cale, um homem que descreve como 'o músico do quarto original'. Woon gosta de levar o soul às raízes: "Gosto de pessoas que encontram diferentes maneiras de tocar blues. Os blues são a raiz de toda a música popular. Blues e baixo – eis o verdadeiro híbrido."
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