2 de fevereiro de 2011

Civilização publica biografia A Biblioteca Privada de Hitler – Os Livros Que Moldaram a Sua Vida

Título: A Biblioteca Privada de Hitler – Os Livros Que Moldaram a Sua Vida
Autor: Timothy W. Ryback
Tradução: Isabel Leite da Silva
PVP: 18,90 €
Lançamento: Fevereiro 2011

Sinopse:
Nesta brilhante e original exploração de algumas das influências na formação de Adolf Hitler, Timothy Ryback examina os livros que influenciaram o homem e o seu pensamento.
Hitler ficou mais conhecido por queimar livros do que por coleccioná-los, mas, como Ryback nos mostra de forma tão nítida, os livros foram uma presença constante na vida de Hitler. Acompanharam-no desde os seus anos como cabo na frente de guerra durante a Primeira Guerra Mundial até aos últimos dias antes do seu suicídio em Berlim. Ryback examina, dedicando uma extraordinária atenção ao pormenor, os volumes da colecção particular de Hitler que sobreviveram, e revela as ideias e obsessões que o absorviam nos seus momentos privados e as consequências que tiveram no mundo.
Um excelente trabalho de investigação académica e um retrato biográfico cativante, A Biblioteca Privada de Hitler é uma das obras mais pessoais e sombrias sobre Hitler que alguma vez foram escritas.

Imprensa Internacional:
Fascinante […] Graças à pesquisa imaginativa de Ryback […] aproximamo-nos de um dos homens mais difíceis de compreender que moldaram a história do mundo. The New Republic
Extremamente bem escrito […] Com uma abordagem singular […] Uma perspectiva inovadora sobre uma figura que originou inúmeras biografias mas que continua a ser um dos enigmas indecifráveis do século XX. Financial Times
Escrito com vivacidade […] Absolutamente cativante […]. Fascinante – e perturbador.
The Washington Post Book World
A Biblioteca Privada de Hitler constitui um aviso acerca dos perigos da adesão cega a uma ideologia e dos danos que muita leitura selectiva pode provocar. The Sunday Times
Um relato absorvente de um leitor que professava o amor pelos livros mas mesmo assim os queimava.Newsday
O retrato de Ryback é simultaneamente original e compensador […] irá certamente despertar uma curiosidade generalizada. New York Review of Books

Adolf Hitler era um leitor compulsivo, detentor de uma extensa colecção com mais de 16 mil volumes. Porém, no final da Segunda Guerra Mundial, o seu vasto espólio ficou reduzido a pouco mais de 1200 livros (guardados na Biblioteca do Congresso, em Washington). Timothy Ryback foi à procura dos livros perdidos e escreveu A Biblioteca Privada de Hitler – Os Livros Que Moldaram a Sua Vida, com a chancela da Civilização, uma análise profunda e arrepiante sobre a forma como os livros influenciaram Hitler e deram rumo aos eventos que resultaram na Segunda Guerra Mundial. O autor estará em Portugal em Fevereiro.
Para alguém conhecido pelas pilhas de livros queimados, A Biblioteca Privada de Hitler – Os Livros Que Moldaram a Sua Vida acaba por ser um relato perturbador – ou melhor, uma biografia – do homem que arquitectou o Holocausto. Afinal, ao longo da vida, mais que Goethe ou Schiller, o Führer tinha Dom Quixote e Robinson Crusoe por companheiros de cabeceira. A sua colecção ascendia a um total de 16 mil livros.
A imprensa internacional é unânime nas críticas invulgares à nova obra de Ryback, o primeiro historiador a estudar a ligação entre o homem, os livros e o regime nazi. “Extremamente bem escrito […] Com uma abordagem singular […] Uma perspectiva inovadora sobre uma figura que originou inúmeras biografias mas que continua a ser um dos enigmas indecifráveis do século XX”, refere o Financial Times. Já o Washington Post Book World refere que este é um livro “escrito com vivacidade […] Absolutamente cativante […]. Fascinante – e perturbador”. “Original e compensador”, acrescenta o New York Review of Books.

Sobre o autor:
Timothy W. Ryback é o autor de The Last Survivor: Legacies of Dachau, considerado pelo The New York Times um dos melhores livros de 1999. Escreve para a The Atlantic Monthly, a The New Yorker, o The Wall Street Journal, e o The New York Times. É co-fundador e co-director do Institute for Historical Justice and Reconciliation, em Haia, e vive em Paris com a mulher e os três filhos.

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