Título: Uma Última Noite
Autor: Nora Roberts
Editora: Chá das Cinco
Sinopse:
Kasey Wyatt recebe uma oferta de emprego do escritor Jordan Taylor. Como antropologista especializada na cultura dos nativos norte-americanos, a sua função épesquisar e fornecer referências para o próximo livro do famoso e solitário Jordan. Instalando-se na mansão do escritor, Kasey sente-se aborrecida com as restrições impostas pela mãe do escritor. Mas, sempre vibrante e bem-disposta, começa a explorar os arredores da mansão, divertindo-se e desafiando as regras rígidas da casa.
É então que Jordan repara em Kasey. A princípio não se aproxima muito dela, mas o trabalho em conjunto obriga-o a reconhecer que se sente fascinado pela sua beleza... e surpreendido pela sua boa disposição contagiante. Tão contagiante que, pela primeira vez desde a morte do irmão, Jordan sente-se vivo. Mas infelizmente nem todos vêem com bons olhos a aproximação de Kasey e Jordan... e há quem esteja disposta a tudo para os separar.
Opinião por Inês Santos:
É fascinante como Nora Roberts nos deleita com a sua escrita e riqueza no enredo.
Desta vez, a autora trouxe-nos um misto de literatura com antropologia, ensinando-nos um pouco de várias culturas e raças de índios de vários pontos do mundo através do par Jordan (escritor)/Kasey (antropóloga). Com esta parceria eles vão se conhecendo e partilhando experiências e conhecimentos. Através do POV de Kasey, mais dominante no livro, vai-nos sendo também descrita uma família e uma casa demasiado enraizadas na alta sociedade, onde se tornam frios e "robotizados" nas suas acções e relações.
A vilã da história não foi novidade, mas cheguei mesmo a pensar e a desconfiar no amigo Harry, devido à sua sensibilidade e simpatia tão pouco vulgares.
De qualquer forma, Nora voltou a mostrar a importância do amor romântico e do amor familiar.
Claro que podemos sempre contar com sedução, intriga, desejo, romance e surpresa. Neste caso, o que achei mais diferente de todos os outros livros que li da autora foi o final. Já que de todos os finais felizes com que ela nos presenteou, neste ela adicionou mais um elemento (ou deverei dizer elementos...) que até agora nunca tinha encontrado.
Adorei como sempre e matei saudades de todas as emoções que Nora me faz sentir ao ler um dos seus livros.
Não consigo encontrar defeitos!
É sem dúvida a minha escritora preferida, e mais uma vez ela não me desiludiu...
Autor: Nora Roberts
Editora: Chá das Cinco
Sinopse:
Kasey Wyatt recebe uma oferta de emprego do escritor Jordan Taylor. Como antropologista especializada na cultura dos nativos norte-americanos, a sua função épesquisar e fornecer referências para o próximo livro do famoso e solitário Jordan. Instalando-se na mansão do escritor, Kasey sente-se aborrecida com as restrições impostas pela mãe do escritor. Mas, sempre vibrante e bem-disposta, começa a explorar os arredores da mansão, divertindo-se e desafiando as regras rígidas da casa.
É então que Jordan repara em Kasey. A princípio não se aproxima muito dela, mas o trabalho em conjunto obriga-o a reconhecer que se sente fascinado pela sua beleza... e surpreendido pela sua boa disposição contagiante. Tão contagiante que, pela primeira vez desde a morte do irmão, Jordan sente-se vivo. Mas infelizmente nem todos vêem com bons olhos a aproximação de Kasey e Jordan... e há quem esteja disposta a tudo para os separar.
Opinião por Inês Santos:
É fascinante como Nora Roberts nos deleita com a sua escrita e riqueza no enredo.
Desta vez, a autora trouxe-nos um misto de literatura com antropologia, ensinando-nos um pouco de várias culturas e raças de índios de vários pontos do mundo através do par Jordan (escritor)/Kasey (antropóloga). Com esta parceria eles vão se conhecendo e partilhando experiências e conhecimentos. Através do POV de Kasey, mais dominante no livro, vai-nos sendo também descrita uma família e uma casa demasiado enraizadas na alta sociedade, onde se tornam frios e "robotizados" nas suas acções e relações.
A vilã da história não foi novidade, mas cheguei mesmo a pensar e a desconfiar no amigo Harry, devido à sua sensibilidade e simpatia tão pouco vulgares.
De qualquer forma, Nora voltou a mostrar a importância do amor romântico e do amor familiar.
Claro que podemos sempre contar com sedução, intriga, desejo, romance e surpresa. Neste caso, o que achei mais diferente de todos os outros livros que li da autora foi o final. Já que de todos os finais felizes com que ela nos presenteou, neste ela adicionou mais um elemento (ou deverei dizer elementos...) que até agora nunca tinha encontrado.
Adorei como sempre e matei saudades de todas as emoções que Nora me faz sentir ao ler um dos seus livros.
Não consigo encontrar defeitos!
É sem dúvida a minha escritora preferida, e mais uma vez ela não me desiludiu...
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