9 de dezembro de 2010

Depois da máfia e dos skins, Antonio Salas volta a infiltrar-se... Seis anos em redes terroristas internacionais narrados em «O Palestiniano»

Sinopse:
Armado com uma câmara oculta e sob a identidade de Muhammad Abdallah, um muçulmano nascido na Venezuela e com raízes palestinianas, o autor viverá de muito perto os atentados suicidas de Amã e de Casablanca, os assassínios selectivos da MOSSAD, os laços que irmanam jihad e suástica, a captação de integristas islâmicos nas mesquitas europeias, a luta nos bairros mais perigosos da Venezuela ou o treino terrorista nos campos das FARC. A realidade de uma rede bélica, política e mediática. No seu trajecto cruzar-se-á com personagens como o líder palestiniano Aiman Abu Aita, o cabecilha tupamaro Chino Carías, o etarra Arturo Cubillas, o fundador do Hizbullah-Venezuela, Teodoro Darnott, o comandante Eduardo Rózsa ou o terrorista internacional Ilich Ramírez, aliás Carlos, o Chacal de que chegou a ser o homem de confiança.
Sobre o autor:
António Salas é o pseudónimo de um conhecido jornalista de investigação que tem de manter a sua identidade oculta desde que a primeira obra, Diário de Um Skin, se tornou no livro mais vendido em Espanha durante 2003 devido às impressionantes revelações. Depois de mergulhar no universo skinhead espanhol, voltou a arriscar a a vida para escrever Um Ano no Tráfico de Mulheres. O Palestiniano, cujo processo de investigação decorreu entre 2004 e 2010, voltou a colocá-lo na linha de fogo.

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