Autor: Carole Wilkinson
Editora: Círculo de Leitores / Bertrand
Sinopse:
O último dos dragões imperiais morreu. Deixou contudo uma pequena cria, o irrequieto Kai. Protege-o Ping, a antiga serva da casa real que encontra refúgio nas montanhas proibidas de Tai Chan. Perseguidos por um terrível necromante que planeia eliminar todos os dragões do mundo, a jovem guardiã tem de estar sempre alerta. Capturada pela guarda do imperador, com quem brincou em criança, pensa ter encontrado finalmente paz e protecção. Mas o imperador que cresceu ao seu lado transformou-se – pensa agora apenas em como obter a sua imortalidade. Uma história de fantasia e aventura a fazer-nos viajar até à China durante a Dinastia Han. Livro sequela de «A Guardiã do Dragão». Kai é um adorável dragãozinho púrpura. Sempre esfomeado, não sabe dos perigos que o rodeiam. Depois do desaparecimento do seu velho pai, o magnífico Danzi, é Ping uma jovem serva que fugiu à escravatura que toma conta do último dos dragões. Depois de «A Guardiã do Dragão» a autora britânica continua a saga de Ping, agora uma jovem adolescente, que percebe a responsabilidade que tem em mãos. O velho dragão Danzi confiou-lhe o seu único filho, Kai, e ela tudo fará para o proteger da malvadez dos homens. Transportando-nos à China do século II a.C., quando reinava a Dinastia Han, este é uma daqueles livros que nos brinda com imaginação, sabedoria e aventura. Escondida nas sagradas montanhas de Tai Shan, Ping acaba por ser capturada pelo imperador Liu Che. Tendo crescido juntos – ela enquanto serva, ele enquanto príncipe, Ping quase se deixa enganar pela segurança que sente no palácio. Mas quais são de facto as intenções do imperador? Porque vive obcecado com a imortalidade? O que planeia fazer a Kai? O jardim onde se esconde o último dos dragões é um refúgio ou uma prisão?
Mais uma aventura a seguir pela leitura deste «O Jardim do Dragão Púrpura».
Editora: Círculo de Leitores / Bertrand
Sinopse:
O último dos dragões imperiais morreu. Deixou contudo uma pequena cria, o irrequieto Kai. Protege-o Ping, a antiga serva da casa real que encontra refúgio nas montanhas proibidas de Tai Chan. Perseguidos por um terrível necromante que planeia eliminar todos os dragões do mundo, a jovem guardiã tem de estar sempre alerta. Capturada pela guarda do imperador, com quem brincou em criança, pensa ter encontrado finalmente paz e protecção. Mas o imperador que cresceu ao seu lado transformou-se – pensa agora apenas em como obter a sua imortalidade. Uma história de fantasia e aventura a fazer-nos viajar até à China durante a Dinastia Han. Livro sequela de «A Guardiã do Dragão». Kai é um adorável dragãozinho púrpura. Sempre esfomeado, não sabe dos perigos que o rodeiam. Depois do desaparecimento do seu velho pai, o magnífico Danzi, é Ping uma jovem serva que fugiu à escravatura que toma conta do último dos dragões. Depois de «A Guardiã do Dragão» a autora britânica continua a saga de Ping, agora uma jovem adolescente, que percebe a responsabilidade que tem em mãos. O velho dragão Danzi confiou-lhe o seu único filho, Kai, e ela tudo fará para o proteger da malvadez dos homens. Transportando-nos à China do século II a.C., quando reinava a Dinastia Han, este é uma daqueles livros que nos brinda com imaginação, sabedoria e aventura. Escondida nas sagradas montanhas de Tai Shan, Ping acaba por ser capturada pelo imperador Liu Che. Tendo crescido juntos – ela enquanto serva, ele enquanto príncipe, Ping quase se deixa enganar pela segurança que sente no palácio. Mas quais são de facto as intenções do imperador? Porque vive obcecado com a imortalidade? O que planeia fazer a Kai? O jardim onde se esconde o último dos dragões é um refúgio ou uma prisão?
Mais uma aventura a seguir pela leitura deste «O Jardim do Dragão Púrpura».
Opinião por Vítor Caixeiro:
Sou daqueles leitores que não consegue deixar uma história a meio. Acabada a leitura de "A Guardiã do Dragão", não resisti a este segundo volume "O Jardim do Dragão Púrpura".
Nesta continuação, ligeiramente mais pequena, Ping inicia uma nova aventura, agora com um dragão bebé. Ela confronta-se com vários obstáculos no caminho que impedem a sua sobrevivência e da cria que transporta. Adianto que conhecerá uma nova personagem, divertida e ingénua, que se tornará muito próxima de Ping.
Neste livro, existe um pouco mais de humor. Não só é mais descontraído que o primeiro, mas também mais detalhado. Ainda assim, não gostei do fim. Pensava que fosse decisivo e determinante para os protagonistas. Fica em aberto. O que se segue ao último capítulo é puro mistério.
Não vou revelar mais pormenores. Não vos quero estragar uma leitura fantástica e aliciante a cada página. Adoraria que Carole Wilkinson escrevesse o terceiro volume, no qual finalmente saberíamos se Ping terminaria a sua missão e se ficaria em sossego no seu local de paz. Enquanto tal não é certo, aconselho-vos a embarcarem nesta inesquecível viagem. Garanto-vos que não ficarão decepcionados com a história de Ping, a menina sem nome, e do seu amável companheiro dragão.
Nesta continuação, ligeiramente mais pequena, Ping inicia uma nova aventura, agora com um dragão bebé. Ela confronta-se com vários obstáculos no caminho que impedem a sua sobrevivência e da cria que transporta. Adianto que conhecerá uma nova personagem, divertida e ingénua, que se tornará muito próxima de Ping.
Neste livro, existe um pouco mais de humor. Não só é mais descontraído que o primeiro, mas também mais detalhado. Ainda assim, não gostei do fim. Pensava que fosse decisivo e determinante para os protagonistas. Fica em aberto. O que se segue ao último capítulo é puro mistério.
Não vou revelar mais pormenores. Não vos quero estragar uma leitura fantástica e aliciante a cada página. Adoraria que Carole Wilkinson escrevesse o terceiro volume, no qual finalmente saberíamos se Ping terminaria a sua missão e se ficaria em sossego no seu local de paz. Enquanto tal não é certo, aconselho-vos a embarcarem nesta inesquecível viagem. Garanto-vos que não ficarão decepcionados com a história de Ping, a menina sem nome, e do seu amável companheiro dragão.
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