18 de novembro de 2010

Novidades Âncora Editora

Sinopse:
Com uma pequena freguesia, Sanhoane, como pano de fundo, o novo romance de Magalhães Pinto transporta os cheiros, as cores e as texturas do Douro.
É neste cenário aparentemente idílico que o leitor irá descobrir uma visão nada abonatória da política e dos políticos, percorrendo os bastidores a que o comum cidadão não tem acesso.
As personagens e os acontecimentos narrados pertencem ao domínio da ficção, mas o retrato do nosso país revela-se perturbadoramente real.
Não Haverá Amanhã é um livro de cabeceira indispensável para os que governam e os que são governados.

Sobre o Autor:
Magalhães Pinto nasceu no Porto. Iniciou a actividade literária em 1994, com o romance A Dúvida. Antes da sua estreia no mundo da escrita, já era presença assídua numa multiplicidade de jornais e de estações radiofónicas, comentando os acontecimentos sociais e políticos.
A sua breve e ascensionalmente rápida carreira política levou-o a conviver com o Poder, através de cargos desempenhados como autarca e na direcção municipal, regional e nacional partidária. Interrompeu a carreira, desiludido com o modo de fazer política em Portugal sem, contudo, abandonar a intervenção cívica.
Tem publicado na Âncora Editora, além do presente livro, a biografia autorizada de Belmiro de Azevedo, Belmiro – História de uma Vida, e o romance Os Heróis e o Medo. Entre as suas obras, destacam-se ainda a narrativa romanceada A OPA e os livros de crónicas A Feira do Sucesso e O Meu Primo Calisto.

Sinopse:
Este livro reúne estudos e ensaios sobre aspectos centrais da teoria e prática da Via do Buda ou do Despertar (vulgarmente conhecida por budismo), incluindo análises comparativas com outras tradições, como a hindu, a cristã e a da ciência ocidental.
Descobrir Buda procura conciliar os ensinamentos budistas tradicionais, orais e escritos, com uma reflexão e meditação séria sobre o seu sentido. Entre os temas abordados, destacam-se a sexualidade, a identidade pessoal, Deus e o conceito de realidade.
Esta apresentação da Via do Buda inscreve-se, sobretudo, na vertente do Grande Veículo (Mahãyãna) e do Veículo de Diamante (Vajrayãna).

Sobre o Autor:
Paulo Borges (Lisboa, 1959) é presidente da União Budista Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva. Lecciona Filosofia na Universidade de Lisboa.
É director da revista Cultura ENTRE Culturas, sócio-fundador e membro da direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, sócio-fundador e vice-presidente da Associação Interdisciplinar para o Estudo da Mente e fundador e membro da Comissão Coordenadora do Partido pelos Animais e pela Natureza.
É autor de uma vasta obra, que inclui ensaio filosófico, poesia, ficção e teatro. Sob a chancela da Âncora Editora, publicou os livros Agostinho da Silva – Uma Antologia e Tempos de Ser Deus – A Espiritualidade Ecuménica de Agostinho da Silva. É ainda autor da tradução para português da obra Estágios de Meditação, de Dalai Lama, e coordenador da colecção «Obras de Agostinho da Silva».

Sinopse:
A obra reúne 49 pequenos contos, com títulos sugestivos como «Sim, Senhora Ministra», «Vozes de Pássaros na Sombra de Cães», «O Caos do Sodré», «A Verdade dos Sonhos», «Era Uma Vez o Natal», «Não Mates o Nosso Inverno», «Cão de Barro Namora Gata de Peluche», «Com a Serra às Costas», «Passos Perdidos» ou, como o nome da obra indica, «Caçador de Relâmpagos».
De acordo com a escritora Maria Amélia de Carvalho Luís (Mel de Carvalho), no final da leitura conjunta, o somatório dos textos é «manifestamente maior do que a soma das partes. São contos onde a poesia, a prosa poética, informa a mensagem mas não nos desvia dela».

Sobre o Autor:
Eufrázio Filipe foi presidente da Câmara Municipal do Seixal de 1974 a 1998. Dirigiu as revistas Movimento Cultural, da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal, e Poder Local. É membro da Associação Portuguesa de Escritores.
Foi colaborador de diversas publicações, entre elas: A República, Diário de Lisboa, A Opinião, Notícias da Amadora, Jornal do Centro, Independência D’Águeda e Libertação.
A sua vasta obra literária é composta por vários géneros, como a poesia, o romance, os contos e as crónicas políticas. Em poesia publicou: Poemas Para Quem Quiser, A Linguagem dos Espelhos, Vagarosos Instantes, Mar Arável, A Profanação das Metáforas, A Inocência dos Murais, Que Fizeste das Nossas Flores e Para Lá do Azul, marcando igualmente presença em colectâneas de poesia. No domínio do romance figura o livro Espelho das Viagens e no dos contos e das crónicas políticas consta A Secular Barca do Zé e Seixal Somos Todos Nós, respectivamente.

Sinopse:
A obra, baseada em factos reais, caracteriza politicamente os anos de 1958 e 59, registando memórias fundamentais para a construção da nossa identidade colectiva.
São narrados 40 dias vividos nas masmorras da polícia política, em Coimbra, sete deles de autêntica tortura. Este é um testemunho da relação com os agentes da PIDE, do medo, do pânico, da alucinação, do desejo de morrer e da tábua de salvação que permitiu não denunciar, escrito em «palavras de lágrimas, de sangue e de amor».
Nas palavras do autor, esta é uma «singela homenagem a todos aqueles que, sem nome, viveram e lutaram por sonhos de liberdade».

Sobre o Autor:
José António Pinho (Melo, concelho de Gouveia) esteve detido em várias prisões civis e militares durante o Estado Novo. Foi preso pela PIDE em 1959, tendo sido incorporado, três anos depois, no Serviço Militar.
Em 1963, por motivos políticos, cumpriu prisão na Casa de Reclusão Militar de Viseu. Dado como indesejável ao Exército Fascista de Salazar, foi enviado para o Presídio Militar do Forte da Graça, em Elvas, onde foi duramente punido ao trabalho forçado do barril. Em 1967, foi novamente preso pela PIDE, pela sua intervenção no movimento associativo.
Desenvolveu grande actividade política ao lado do escritor António Alçada Baptista, nas pseudo-eleições de 1969, apresentando-se, em 1973, nas listas do MDP-CDE como candidato pelo círculo de Castelo Branco à Assembleia Nacional. Foi militante do PCP entre 1958 e 1982.
Actualmente é dirigente e presidente de vários clubes e associações da Covilhã: Grupo Campos Melo, Clube Nacional de Montanhismo, Clube Desportivo da Covilhã e Sporting Clube da Covilhã. É co-fundador da Federação de Desportos de Inverno de Portugal, a qual presidiu de 2000 a 2008. É ainda membro da direcção da Rádio Clube da Covilhã e empresário na área dos combustíveis nesta cidade.

Sem comentários: