28 de fevereiro de 2014

«O Despertar do Mundo»: Retrato único da II Guerra Mundial vista do lado dos perdedores no primeiro romance em Portugal do premiado escritor inglês Rhidian Brook

Título: O Despertar do Mundo
Autor: Rhidian Brook
N.º de Páginas: 328
PVP: 17,90€

“Magnífico na sua evocação de um tempo e um mundo esquecidos. 
Um livro que nos deixa muito que pensar.”  The Times 

O Despertar do Mundo é o mais recente romance de Rhidian Brook, premiado escritor inglês cuja obra é finalmente dada a conhecer aos leitores portugueses pela ASA.

Inspirado em factos reais, O Despertar do Mundo pinta um retrato único da II Guerra Mundial vista do lado dos perdedores. 

O romance é baseado no extraordinário ato de bondade do coronel inglês Walter Brook, avô do autor, que, em 1946, em Hamburgo, fez algo sem precedentes: permitiu que uma família britânica (a sua) e uma família alemã partilhassem uma casa durante cinco anos. 

Sobre o livro:
Em 1945, enquanto o mundo celebra a vitória sobre o exército nazi, a Alemanha derrotada é dividida. De um lado, a União Soviética. Do outro, os EUA, a Grã-Bretanha e a França. A Guerra Fria está prestes a começar. 
Em Hamburgo, grupos de crianças esfomeadas vasculham os destroços em busca de alimentos, famílias desalojadas lutam por abrigos imundos. É nesta cidade arruinada que o coronel Lewis Morgan é encarregado de repor a paz. O governo inglês requisita uma casa para o acolher a ele e à família. Aos proprietários da mansão resta a indigência. É então que o coronel propõe uma solução inédita: a partilha do espaço.
Mas ao contrário do que o bondoso coronel espera, este pacto vai ser explosivo. A sua mulher, Rachel, vive fechada em si própria. O filho de ambos, Edmund, debate-se com uma solidão extrema e perigosa. A alemã Freda é a adolescente rebelde, filha de Herr Lubert, um homem de elite inconformado com a submissão que lhe é imposta. Entre segredos e traições, a vida na casa é uma bomba-relógio que uma paixão proibida ameaça ativar. Todos os seus habitantes são pequenos mundos em colisão perante um conflito maior. Todos eles terão de reaprender a viver e, quem sabe, a perdoar.

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