29 de janeiro de 2014

«A Arte de Dormir Sozinha» conquista Nova Iorque

Dizer alto e bom som que deixou de se fazer sexo é ou não é a maior transgressão do nosso tempo?

É mais ou menos esta a pergunta que faz a conceituada “New York Times Review of Books”. Emily Witts, na sua coluna “The Shortlist”, elege «A Arte de Dormir Sozinha» como um dos livros da semana e declara que a verdadeira chave do livro é a sua “proclamação pública da abstinência do sexo”. 

Publicado em Portugal pela Guerra e Paz Editores, esse livro que conquistou Nova Iorque, com artigos no New York Times e no Wall Street Journal entre outros, faz fantasiar os americanos. Uma mulher decidiu deixar de fazer sexo. Os homens pensam que o problema deve ser do namorado que tinha e tentam assaltá-la. Algumas mulheres pensam que ela deixou de gostar de homens e tentam o engate lésbico. 

«A Arte de Dormir Sozinha» já está nas livrarias portuguesas e, para discutir e esclarecer todos estes pontos, Sophie Fontanel virá agora a Lisboa.

Citação do dia:


27 de janeiro de 2014

26 de janeiro de 2014

Prémio Bang! 2014Manuela Carona

A Saída de Emergência anda à procura do George Martin português. Está na altura de passar aquela ideia para o papel e realizar o sonho de escrever um livro.

Assim, têm para oferecer ao vencedor um prémio de 3.000,00€ (três mil euros) bem como a publicação da obra em Portugal e no Brasil.

Todas as informações podem ser encontradas no site da Revista Bang! Nos seguintes links:

Regulamento: http://revistabang.com/premio-bang-2014/

Perguntas frequentes: http://revistabang.com/perguntas-frequentes/

Formulário de inscrição: http://revistabang.com/formulario-de-inscricao/

Mãos à obra. Não perca esta oportunidade para atingir a imortalidade.Contamos também com a sua ajuda na divulgação desta iniciativa.

Um balcão de bibiloteca bem diferente:


25 de janeiro de 2014

Uma obra-prima da literatura norte-americana finalmente publicada em Portugal

Título: Vidas Perdidas – A Walk on the Wild Side
Autor:Nelson Algren 
Género: Romance
Tradução: António Borga e Salvato Telles de Menezes
N.º de páginas: 400
Data de lançamento: 7 de fevereiro
PVP: 18,80 €

Uma obra-prima do romance americano do século XX, publicada em Portugal pela primeira vez.

«O sonho de Algren era um sonho de humanidade: de como se pode viver uma vida plena mesmo quando se perdeu tudo e não se pode recuperar nada: através do humor, através das pequenas conquistas, através do amor dos outros.» Richard Flanagan

Vidas Perdidas é uma obra-prima feita de bondade, raiva, graça e solidão, um livro que cativou o imaginário de todas as gerações desde que foi publicado, em 1956, e que evoca um mundo mais tarde imortalizado no clássico de Lou Reed, A Walk on the Wild Side. Esta primeira publicação da obra em Portugal é uma homenagem ao génio de Algren e um convite para que os leitores portugueses acedam ao universo singular de vidas perdidas retratado pelo escritor.
Esta é a história de um ingénuo rapaz do campo que foge de Hicksville, no Texas, para procurar uma vida melhor em Nova Orleães. Como pano de fundo, um país devastado pelo desemprego e pela pobreza da Grande Depressão. São os anos em que «o número de desempregados ascendeu a oito milhões, duzentos mil operários siderúrgicos tiveram um corte de quinze por cento nos salários, e isso levou um cardeal a perceber que o colapso económico do país era efetivamente um maravilhoso golpe de sorte, pois aproximava milhares de pessoas da pobreza de Cristo; em que foi pedido que se deportassem os desempregados de origem estrangeira; uma multidão linchou um homem em Atwood, no Kansas; uma crise no fundo de desemprego estava iminente; o preço do algodão subiu ligeiramente, acompanhando o do trigo; e o governador Huey Long disse que tinha chegado a hora de redistribuir a riqueza. Al Capone estava a caminho de Atlanta, e o preço do algodão voltou a cair, acompanhando o do trigo, mas o Congresso decidiu que não havia qualquer justificação para redistribuir a riqueza.»

Sobre o autor:
Nelson Algren nasceu em 1909 em Detroit e viveu quase toda a vida em Chicago. Escreveu nove romances, entre os mais conhecidos The Man with the Golden Arm (o primeiro National Book Award americano, a publicar em breve pela Quetzal), Never Come Morning e A Walk on the Wild Side, que agora apresentamos em Portugal com o título Vidas Perdidas. Além disso, Algren foi igualmente um prolífico autor de contos, ensaios, livros de viagem e poemas. A sua vida foi uma sucessão de problemas com o jogo, casamentos desastrosos, intensos extremos que o levaram das prisões do Texas e das sopas dos pobres às festas e celebrações literárias de Hollywood. Nelson Algren teve também um longo e passional envolvimento amoroso com a escritora francesa Simone de Beauvoir. Nelson Algren morreu em 1981, pouco depois de ter sido nomeado membro da Academia Americana e Instituto das Artes e Letras.

Citação do dia:


"Ninfomaníaca - Vol. 2" - Opinião



Sinopse:
Ninfomaníaca é a história selvagem e poética da viagem de uma mulher desde o nascimento até aos 50 anos, contada pela personagem principal, Joe. Numa noite fria de Inverno, um solteiro velho e encantador, Seligman, encontra Joe num beco, espancada. Leva-a para o seu apartamento onde cuida das suas feridas enquanto procura saber mais da sua vida. Escuta atentamente enquanto Joe, durante 8 capítulos, revela a multifacetada história da sua vida.

(In)confidência:
Para ser sincera, gostei mais desta segunda parte do que da primeira. A história começa a fazer mais sentido e a encaixar melhor, mas de qualquer forma continua a ser um filme bastante estranho, ou isto não se tratasse de um filme de Lars Von Trier. 
Ainda não consegui formar uma opinião concreta sobre o filme, não é que ele seja chocante porque não o é, pelo menos em comparação com os dois últimos filmes deste realizador. E em termos fotográficos também fica muito àquem dos últimos trabalhos dele, que nesse sentido eram extraordinários. E nem sequer o tema é chocante... Como me perguntava uma amiga minha há dias, não são apresentadas quaisquer compulsões sexuais fora do comum. E apesar deter cenas de sexo explicito, não se apresenta de todo como um filme pornográfico. O filme é estranho pelos seus paralelismos entre o sexo e a religião, e umas outras tantas coisas, numa critica permanente à sociedade em que vivemos e ao seu falso moralismo.
Quanto a mim, continuo com curiosidade em ver a versão não censurada, visto que a apresentada nas salas de cinema o é. 

"Ninfomaníaca - Vol. 2" - Opini



Sinopse:
Ninfomaníaca é a história selvagem e poética da viagem de uma mulher desde o nascimento até aos 50 anos, contada pela personagem principal, Joe. Numa noite fria de Inverno, um solteiro velho e encantador, Seligman, encontra Joe num beco, espancada. Leva-a para o seu apartamento onde cuida das suas feridas enquanto procura saber mais da sua vida. Escuta atentamente enquanto Joe, durante 8 capítulos, revela a multifacetada história da sua vida.

(In)confidência:
Para ser sincera, gostei mais desta segunda parte do que da primeira. A história começa a fazer mais sentido e a encaixar melhor, mas de qualquer forma continua a ser um filme bastante estranho, ou isto não se tratasse de um filme de Lars Von Trier. 
Ainda não consegui formar uma opinião concreta sobre o filme, não é que ele seja chocante porque não o é, pelo menos em comparação com os dois últimos filmes deste realizador. E em termos fotográficos também fica muito àquem dos últimos trabalhos dele, que nesse sentido eram extraordinários. E nem sequer o tema é chocante... Como me perguntava uma amiga minha há dias, não são apresentadas quaisquer compulsões sexuais fora do comum. E apesar deter cenas de sexo explicito, não se apresenta de todo como um filme pornográfico. O filme é estranho pelos seus paralelismos entre o sexo e a religião, e umas outras tantas coisas, numa critica permanente à sociedade em que vivemos e ao seu falso moralismo.
Quanto a mim, continuo com curiosidade em ver a versão não censurada, visto que a apresentada nas salas de cinema o é. 

24 de janeiro de 2014

Porto Editora publica "O Inverno de Frankie Machine", de Don Winslow

Título: O Inverno de Frankie Machine
Autor: 
Don Winslow
Tradução: Maria João Delgado
Págs.: 230
PVP: 16,60 €

Um dos fenómenos do momento na área do romance negro é o escritor americano Don Winslow e um dos seus livros de maior sucesso é O Inverno de Frankie Machine, um thriller que a Porto Editora publica a 24 de janeiro. Esta é uma história de máfia, cujos meandros Winslow retrata com mestria, e que envolvem lutas de poder, a indústria da droga e do sexo, corrupção e violência. Herdeiro de livros como O Padrinho, O Inverno de Frankie Machine tem vindo a ser elogiado pela crítica por combinar de forma sublime o bom humor, a inteligência e a ação, e pelo seu protagonista, um anti-herói que tem a cabeça a prémio e que não deixará o leitor indiferente.

Sinopse:
Frank Machianno deve a alcunha – Frankie Machine – ao seu talento de atirador de elite: no tempo em que trabalhou para a Máfia era uma verdadeira máquina de matar. Hoje, reformado, passa as manhãs a surfar nas praias de San Diego, na companhia de alguns amigos; durante o resto do tempo, trata da sua loja de apetrechos de pesca e vela para que tudo corra bem com os restaurantes a que fornece peixe fresco e toalhas de mesa. Até ao dia em que, aceitando prestar serviço ao filho de um boss local, é apanhado numa armadilha. O passado regressa então a galope e Frankie não consegue compreender a razão por que todos desejam a sua morte…
Sobre o autor:
Don Winslow, nascido em Nova Iorque e ex-detetive privado, é autor de quinze romances policiais, de entre os quais destacamos The Power of the Dog, California Fire and Life, The Death and Life of Bobby Z, The Kings of Cool e as séries Neal Carey e Boone Daniels.
Do mesmo autor, a Porto Editora publicou Selvagens, considerado um dos melhores livros de 2010 e adaptado ao cinema por Oliver Stone.

Ideias lá para casa!


"Frozen - O Reino do Gelo" - Opinião



Sinopse: 
Há algum tempo, um terrível incidente condenou o reino de Arendelle a um Inverno sem fim. Nesse reino triste e frio vive a princesa Anna que, apesar das circunstâncias, tem um carácter optimista que a faz acreditar que nem tudo está perdido. Assim, decidida a não se deixar abater seja pelo que for, embarca numa longa viagem para encontrar a sua irmã Elsa, a Rainha das Neves que, com os seus poderes sobre o gelo e a neve, foi a causadora de tudo e é a única que pode reverter a situação. Ao seu lado vai a sua amiga rena, um carismático boneco de neve e Kristoff, um jovem campónio cheio de boas intenções. Mas serão eles capazes de sobreviver à tempestade e regressar com Elsa a tempo de salvar o reino?
Com argumento e realização de Chris Buck e Jennifer Lee, um filme de animação computorizada que nos chega dos estúdios Walt Disney Animation e que se inspira no célebre conto "A Rainha da Neve", escrito há mais de um século por Hans Christian Andersen.

(In)confidência: 
Gostei do novo filme da Disney, apesar de não ser bem aquilo que eu estava à espera... É que, pelo menos para mim, o trailer dava-me a ideia de uma coisa diferente. Por exemplo, não esperava que fosse um filme musical. Não que não goste, porque por acaso até gosto desse tipo de filmes, mas não sei se neste caso foi a melhor escolha.
A nível de personagens, adorei o boneco de neve!! Aliás, pelo trailer já dá bem ver o seu nivel de cuteness!! Só tenho a dizer que... também quero um boneco de neve assim só pa mim!! xD O Olaf é definitivamente a personagem mais fofa! É so cute!! Também gostei muito da Rena e tive pena que tivessem optado por fazer dela uma personagem não falante.
É um filme tipicamente da Disney, em que o amor acaba sempre por triunfar. Dai também o seu final ser um pouco previsivel. Mas também não se esperava outra coisa deste tipo de filmes!!
E ainda bem que, desta vez, deram a opção de visionar a versão original!! Eu prefiro sempre as versões originais às outras, apesar que não posso deixar de mencionar o péssimo trabalho realizado na tradução das legendas.

"Pobre Milionário" - Opinião

Sinopse: 
Quando um homem perde o emprego, a mulher e já não lhe restam amigos, corre o risco de se tornar invisível? E se isso acontecer, uma mentira poderá mudar a sua vida? Francisco Pinho acredita que sim e está disposto a tudo. Ser investigado por um fiscal das finanças parece-lhe ser o plano perfeito para voltar a “existir”. Mas será que resulta? E se a mentira se tornar realidade?
Dez anos após o sucesso de "O Jantar de Idiotas" (2004), Miguel Guilherme volta a protagonizar um texto de Francis Veber. "Pobre Milionário" é uma comédia sobre o poder do dinheiro num mundo onde a aparência de o ter (ou não) dita o sucesso. Verdade?
A peça é protagonizada por Miguel Guilherme, sendo o restante elenco constituído por José Boavida, Nuno Melo, Rita Loureiro, Maria João Abreu, Rita Calçada Bastos e Sinde Filipe. 

(In)confidência:
Hoje fui ver a nova peça do Casino de Lisboa, o "Pobre Milionário", uma história de um homem que acha que ser investigado pelas Finanças o vai transformar de um Zé Ninguém em alguém importante, pelo menos aos olhos dos outros.
E com bilhetes patrocinados com o dinheiro que ganhei no poker!! Ehehe!! Ah, pois é bebé!! Olha, azar ao amor, sorte ao jogo!! Não me posso queixar, podia ser bem pior! Ao menos tenho sorte a alguma coisa =P
Quanto a esta farsa do dramaturgo francês Francis Veber, originalmente passada em Paris, e revitalizada para Lisboa pela tradução de Ana Sampaio e pela encenação de José Wallenstein, tenho a dizer que é muito gira!! Ao inicio é um pouco maçuda e parece não ser muito interessante, mas depois as personagens começam a desenvolver-se e as piadas começam a adaptar-se à realidade dos cidadãos portugueses, acabando até por se tornar hilariante.
Das personagens tenho que distinguir Nuno Melo, no seu papel de funcionário das finanças, e José Boavida, no papel de banqueiro, especialmente este último que faz um papel de chorar a rir, devido a toda a sua representação corporal.
Vale a pena ver esta sátira transversal a qualquer sociedade, especialmente àquele em que vivemos, que é regida pelo dinheiro e pela corrupção da alma humana que ele gera,

“Queria tornar-se interessante e tornou-os a todos interesseiros.”

22 de janeiro de 2014

Silêncios - 2.ª Obra Poética do Filipe Marinheiro - Chiado Editora

Título: Silêncios
Autor: Filipe Marinheiro
Editora: Chiado Editora
Data de publicação: Dezembro de 2013
N.º de Páginas: 378
PVP: 10€

Chegou em Dezembro de 2013 às livrarias o novo livro de Filipe Marinheiro intitulado “Silêncios” pela Chiado Editora. A obra reúne cerca de 270 poemas inéditos em 378 páginas.

Em desdobramentos melancólicos entre poesia em prosa e verso, a realidade poética é uma densa complexificação que devora o universo e é, ao mesmo tempo, devorada por ele.

A escrita desta segunda obra do jovem poeta é pautada pela construção e desconstrução da linguagem, resultando numa poesia de transfiguração e transmutação, caracterizando o sujeito poético como plural, obscuro e enigmático. Léxicos múltiplos, caminhos diversos para dar a conhecer os diferentes acontecimentos da sensibilização, a fim de exprimir o que mais puro existe na existência. Em “Silêncios”, a rebeldia e fragmentação da linguagem quase que hipnotiza a atmosfera envolvente, desenvolvendo uma sobre-realidade alquímica e mística, purificando a própria palavra e o vazio absoluto.

A força motriz da sua obra concentra-se nesse excesso do sensível, duplamente graça e maldição. Se por um lado, confere acesso a mundos mágicos e ao encanto dos sentidos pela sensibilidade e imaginação, por outro lado, exponencia o sofrimento, a angústia, a dor, a revolta causada pela violência da opacidade e agressividade do mundo, realidade insuportável que estremece o seu universo poético. Poesia de deambulação, vigília inquieta, procura ofegante de espaço vital, grito infinito da fragilidade extrema do ser humano nesta subtil inércia das forças.

O leitor é arrastado por um turbilhão de sentidos, em desvios múltiplos, num excesso imagético — despido e desamparado encontrará a verdade do ser. Apesar de uma poesia marcadamente desassossegada e melancólica, a tónica da mensagem de Filipe Marinheiro é esperança de resolução do mundo pela suavidade, beleza e pelo amor.

Para que se possa melhor conhecer este autor, o único caminho é lê-lo, atravessar a obra para encontrar os seus próprios “Silêncios”.

É possível encontrar uma forte influência dos poetas: Al Berto, Herberto Helder, Artur Rimbaud, Mário Cesariny, Eugénio de Andrade, António Ramos Rosa, Lautréamont, Paul Verlaine, Stéphane Mallarmé, Charles Baudelaire, Paul Bowles, Antonio Gamoneda, entre outros...

Admitam!!


21 de janeiro de 2014

TOPSELLER: O Primeiro Amor não se esquece...

Primeiro Amor, o mais recente livro de James Patterson, chega às livrarias nacionais no dia 30 de janeiro, já a pensar, claro, no Dia dos Namorados (288 ppI 15,49€). 

Lançado este mês nos EUA, o novo romance do autor mais bem-sucedido em todo o mundo já conquistou os corações dos leitores em Terras do Tio Sam (Amazon.com), e promete ser a prenda perfeita para oferecer no dia 14 de fevereiro. 

Baseado em acontecimentos reais da vida de James Patterson, este é um romance imperdível para quem gosta de história de amor. E, quem não se lembra do seu primeiro amor? 

«Axi Moore era uma aluna aplicada. Mas não gostava de dar nas vistas e não contava a ninguém que o que realmente desejava era fugir de tudo. A única pessoa no mundo em quem confiava era Robinson, o seu melhor amigo, por quem estava secretamente apaixonada. 
Quando finalmente decide seguir os seus impulsos e quebrar as regras, Axi convida Robinson para a acompanhar na sua longa viagem. Uma jornada intempestiva, marcada pela paixão oculta e pelo desejo de descobrir o mundo. Mas o que no início era apenas uma aventura livre e despreocupada em breve vai tomar um rumo perigoso e incontrolável. Envolvidos numa sucessão de acontecimentos violentos e dramáticos, os protagonistas são colocados à prova das mais variadas formas. Poderá a primeira grande paixão das suas vidas sobreviver a tudo, até que a morte os separe?» 
Primeiro Amor é um romance extraordinariamente comovente, inspirado no próprio passado de James Patterson. Um testemunho sobre a força do primeiro amor e as suas consequências para o resto das nossas vidas.

James Patterson já criou mais personagens inesquecíveis do que qualquer outro escritor da atualidade. É o autor dos policiais Alex Cross, os mais populares dos últimos 25 anos. 

Entre os seus maiores bestsellers estão também as coleções Private: Agência Internacional de Investigação, The Women’s Murder Club (O Clube das Investigadoras) e Michael Bennett. Patterson é também o autor que teve mais livros até hoje no topo da lista de bestseller e bestsellers do New York Times, segundo o Guinness World Records. Desde que o seu primeiro romance venceu o Edgar Award, em 1977, os seus livros já venderam mais de 295 milhões de exemplares. 

Patterson escreveu também diversos livros de grande êxito para jovens, entre os quais estão as séries Confissões, Maximum Ride, Escola e Eu Cómico. Em Portugal, James Patterson é publicado pela Topseller (Alex Cross, Private, NYPD Red,Confissões,Maximum Ride e Primeiro Amor) e pela Booksmile (séries juvenis Escola e Eu Cómico).